5ª Sessão Ordinária: 10/03/2025
ATA DA 5ª SESSÃO ORDINÁRIA, do 1º Período Legislativo, da 19ª Legislatura da Câmara Municipal de Camapuã, Estado de Mato Grosso do Sul, realizada com início, às 19 horas, do dia 10 de março de 2.025, em sua sede própria à Rua Campo Grande, 353, Camapuã-MS. Presente os Nobres Edis: Ver. Pedro Dias Pereira (Pedrinho Cabeleireiro), Presidente; Ver. Carlos Roberto Ferreira (Carlos Coco), Vice-Presidente; Verª Dayane Fernandes Amorim (Dayane Fernandes), 1ª Secretária; Ver. Nilcilei Cavalheiro Pereira (Nilcilei Dog), 2º Secretário; Ver. Lellis Ferreira da Silva; Ver. Luiz Gonzaga Alves de Lima Filho (Luiz Gonzaga); Ver. Ronnie Sandro Rezende Gonçalves (Ronnie Sandro). Comprovado o número legal de Vereadores para a abertura dos trabalhos, o Vereador Pedro Dias Pereira (Pedrinho Cabeleireiro), Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Camapuã-MS, invocando a proteção de Deus e, em nome da liberdade e da democracia, declarou aberta a presente Sessão. Em seguida, o Presidente colocou em discussão a Ata: da 4ª Sessão Ordinária, do 1º Período Legislativo, da 19ª Legislatura, do dia 24 de fevereiro de 2.025. Logo após, o presidente colocou em votação a referida Ata que foi aprovada por unanimidade pelos Nobres Edis. 1ª Secretária – Verª. Dayane Fernandes – [1]Correspondências Recebidas – Ofício N° 066/2025 as Secretaria de Saúde, endereçada ao Sr. Pedro Dias, sobre a prestação de contas referente à 2ª parcela do Termo de Fomento 01/2025 realizado entre a Sociedade de Proteção à Maternidade e Infância de Camapuã e a Prefeitura Municipal de Camapuã, assinado pelo Secretário Municipal de Saúde – André Luiz Ferreira Conceição. Ofício N° 04/2025 da Creche Menino Jesus, Camapuã-MS, 25 de fevereiro de 2025. Ao Ilmo. Sr. Luiz Gonzaga de Lima Filho – Vereador. A Associação de Amparo as Crianças de Camapuã/MS, inscrita no CNPJ sob n° 00.945.729/0001-30, situada à Rua Campo Grande, n° 150, Jardim dos Palmares, CEP 79420-000, Camapuã/MS, representada pelo seu Presidente Manoel de Oliveira Lara Neto vem por meio deste agradecer a doação no valor de R$ 6.731,00 (seis mil e setecentos e trinta e um reais).Quem encaminhou Manoel de Oliveira Lara Neto – Presidente da Instituição. PROJETO DE LEI N° 04, DE 07 DE MARÇO DE 2025. DISPÕE SOBRE A ALTERAÇÃO NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, ADMINISTRATIVA E ORÇAMENTÁRIA DA SECRETARIA DE ESPORTE, TURISMO E CIDADANIA, de autoria do Poder Executivo em tramitação pelo Regime de Urgência Especial. Presidente – Pedrinho Cabeleireiro – Coloco em discussão o Regime de Urgência Especial do Exmo. Prefeito Manoel Nery. EM DISCUSSÃO – Ver. Luiz Gonzaga – Meu voto é contrário, até porque desde o primeiro que nós estivemos em reunião com o prefeito eu pedi – como Relator da comissão – que eu não faço nada da maneira de urgência. Então, eu vou ler e a semana que vem eu faço. Ver. Hélio Policial – Sou a favor do Regime de Urgência, haja vista que há dispositivo legal para tal e é um mecanismo, uma ferramenta jurídica que dispõe para essa Casa Legislativa e para todo parlamento nacional, para fazer essas acelerações em casos de necessidade, a gente acredita que é uma condição importante para o município, razão porque o prefeito encaminhou esse projeto nessas condições, senhor presidente, por isso, eu voto favorável. Sugiro, na condição de líder do prefeito, que analisemos, nós ter, inclusive, o tempo para reunir as comissões, o presidente da câmara vai suspender certamente, uma vez aprovado esse Regime Urgência para que as comissões apresentem suas, façam as análises e apresentem seus pareceres respectivos. Por isso, mais uma vez fecho a minha fala aqui, senhor presidente, dizendo que sou favorável ao projeto. Muito obrigado. Em seguida, o presidente colocou em votação o Regime de Urgência Especial o qual foi aprovado, por: 6 (seis) votos favoráveis e 2 (dois) votos contrários (do Vereador Luiz Gonzaga e do Vereador Nilcilei Dog). 1ª Secretária – Verª. Dayane Fernandes – PROJETO DE LEI N° 003, DE 10 DE MARÇO DE 2025. DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL A ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA DE ARTES MARCIAIS DE CAMAPUÃ/MS-AEAM, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, de autoria do Vereador Nilcilei Dog. Senhor presidente, senhores vereadores, essas foram as correspondências recebidas e expedidas por este Poder Legislativo que estarão à disposição na secretaria desta Casa. PEQUENO EXPEDIENTE – Ver. Luiz Gonzaga – Eu apresentei uma Moção de Pesar à nossa Professora Maria Olegária, uma mulher destemida, visionária, professoram historiadora, quero aqui deixar minha nota de pesar a todos familiares e a nossa cidade que tivemos uma perda muito grande. Também, aproveitar, hoje, prestar minha homenagem aqui representada pela nossa primeira-secretária a todas as mulheres, esse ser tão especial que é empresária, dona de casa, cuida do marido – não é, Ademar Laurindo? – de filho e educa, então, eu quero deixar aqui um grande abraço a todas as mulheres, aqui as mulheres presentes um grande beijo do Luiz Gonzaga, dar um abraço na minha mãe também. E, já queria deixar aqui também, presidente, um abraço, um agradecimento ao nosso prefeito, ao nosso secretário de obras que me atendeu em cem por cento dos meus vídeos cobrados, eu, realmente, estou me sentindo com bastante moral na prefeitura porque pedi encarecidamente aquelas pedras da Serra dos Bentos que foi lá e deu uma campeada, mas eu quero já pedir para a população que está nos assistindo, fica até o final que eu vou mostrar aqui uma barbaridade à população de Camapuã, até o final, esse primeiro expediente meu, um grande abraço a todos. Ver. Ronnie Sandro – Eu estou entrando com duas indicações ao Prefeito Manoel Nery, ao Secretário de Infraestrutura Jean Carlos. A primeira é pedindo uma ponte de tubo na fazenda do Sr. Vanderli Melo, no córrego Boa Vistinha. Essa fazendinha, essa chácara é do companheiro nosso Vanderli, ali pertinho do Mega Sena para quem não conhece, vai chegando no Mega Sena ali, vira à esquerda, lá já tem uma ponte, mas está toda danificada, o assoalho apodreceu, a viga já está apodrecendo também e como é uma vazante pequena, uma grota melhor dizendo, uma ponte tubo ficaria bom lá porque ficaria para muitos e muitos anos porque a durabilidade é bem maior. E a outra indicação é ao Sr. Prefeito Manoel Nery, ao Secretário de Infraestrutura Jean Carlos, pedindo um calçamento com paralelepípedo e rede de água fluvial na rua Gláucio Pereira do Vale que sai ali do ESF do Bairro Alto até na BR lá em baixo. A gente sabe daquele trajeto ali que não para arrumado, muita água que desce ali e, em outra gestão, já foi gasto muito dinheiro ali e não teve êxito. E o mesmo pedido também estamos fazendo na rua Euzébio Ferreira de Lima que é a rua que desce atrás da escola do lado de cá do Sudalydio e desce lá no Paulo do salgado que é o mesmo problema também e, assim, a gente está pedindo rede de água fluvial e o paralelepípedo porque também não para arrumado lá, quando chove, lá cria uns buracões grandes mesmo que a enxurrada leva tudo o cascalho e a cobrança da população nos vereadores porque são os únicos representantes deles somos nós, eles têm que cobrar nós. Não é, presidente? Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – E isso já é uma cobrança antiga desde da época do Ex-Prefeito Delano, então, esperamos que nesta gestão, até comungo com suas palavras, tem o meu apoio e tem meus aplausos porque aquele povo ali sofre muito vereador. Ver. Ronnie Sandro – Então, eu ainda tenho pouquinho aqui uns dois minutos, só para ver na gestão do Delano eu era vereador, o nobre Vereador Pedrinho, Lellis, o Ex-Prefeito Delano levou lá uma aterro e fez um aterro até lá encostado no ESF lá em cima, depois ele pôs o cascalho por cima daquela terra, a água foi lá levou tudo, aí ele contratou um engenheiro, o engenheiro foi lá falou para ele: “ó, você tem que fazer um processo aqui chamado…” parece que escama de peixe, um negócio assim, aí ele colocou o cascalho de fora a fora, do começo até no final na beirada onde desce a enxurrada e ia lá com a pá carregadeira e fazia tipo de uma caixa seca e pulava uns cinco metros fazia, o nobre vereador lembra, não é? Não resolveu o problema também e agora vocês pensam bem quanto dinheiro não foi gasto nisso, se tivesse feito realmente o que tinha que fazer, o serviço certo, estaria lá até hoje resolvido o problema e nós não estaríamos aqui cobrando. Muito obrigado gente. Ver. Carlos Coco – Agradecer a Deus por mais uma vez estar aqui presente, parabenizar as mulheres todas ali, foi o dia da mulher, dia oito, que Deus abençoe todas. Tenho uma indicação aqui, senhor presidente, ao Sr. Prefeito Manoel Eugênio e o Secretário Jean Carlos, para que seja realizado em caráter de urgência o cascalhamento da rua Anízio de Melo, localizada ali no Bairro Alto. E a segunda indicação que eu tenho também é ao Sr. Manoel e ao Secretário Jean Carlos, para que seja realizado em caráter de urgência também o cascalhamento da estrada rural entre as fazenda Cabeceira do Valeriano, Z9, DS, Vó Laura, Rancho Alegre, Dayane Ranger, Canaã e fazenda do Sr. Bruninho que são oitos fazendas lá também que estão necessitando da estrada lá, senhor presidente, com urgência, o pessoal está com dificuldade de entrar e sair das propriedades rurais deles lá e que seja também realizado um ofício aqui ao Sr. Manoel e ao Secretário Jean Carlos para que seja realizado em caráter de urgência também cascalhamento da rua Angico que se localiza atrás da Creche ali no Bairro Alto também. Então, essas são as três indicações que eu tenho para hoje e meu muito obrigado. Ver. Ademar Laurindo – Hoje eu entrando com uma indicação para o Ilmo. Sr. Deputado Estadual Júnior Mochi, com cópia ao Ilmo. Sr. Euro Nunes Júnior – Superintendente Regional do DNIT do Estado de Mato Grosso do Sul, fazendo a seguinte solicitação: Para que seja instalado uma grade de proteção Guard Rail na margem da BR-060, ao lado da extensão do bairro Coophavale do BNH, no município de Camapuã-MS. Justificativa: O referido bairro é localizado ao lado da BR-060, após muito tempo ali desce carros lá de cima daquela serra, muitas vezes perde o controle e, entra no bairro ali e pode acabar dando muitos, acontecer muitos acidentes ali, dentre de quinze dias aconteceu três acidentes que deu ali no Coophavale. Então, nós queríamos pedir uma proteção ali para o DNIT que dá uma pensada no caso, já estive conversando lá com o nosso Deputado Júnior Mochi e ele já nos prometeu que pode ser solucionado esse problema. Então, essa é a minha indicação na noite de hoje. Ver. Nilcilei Dog – Senhor presidente, eu quero entrar com cinco indicações nessa noite, todas elas direcionadas ao Sr. Secretário de Obras e Infraestrutura Jean Carlos. A primeira delas pedir, senhor presidente, em relação à iluminação, a iluminação pública da rua Antônio Alvino Martins, mais precisamente ali após o Minimercado Kajá, para quem pega ali em direção ao Muquém, ali tem um cascalho que precisa de manutenção, iluminação e limpeza urbana, visto que ali também tem alunos que vão para escola, próprios funcionários públicos também. A segunda indicação também que é direcionada ao Secretário de Infraestrutura Sr. Jean Carlos, após tramitação, eu peço bem encarecidamente ao secretário que venha dar uma atenção especial para quadra pública esportiva ali do Marrocos que já é um pedido antigo, as crianças ali praticam aula da APAE, está ali o nobre Vereador Luiz, sabe, ali então já está em estado de emergência aquele local, Vereador Ronnie Sandro, a nossa quadra, infelizmente, ainda é cercada por tela, por arame, não tem iluminação e não tem segurança pública. A terceira também, pedindo ao nobre secretário redutor velocidade, o famoso quebra-molas ali na rua Bonfim, mais precisamente ali após a rua Argentina, até as proximidades do Cristo Redentor ali do ESF do Cristo. A outra indicação também ao nobre secretário, cascalhamento, iluminação pública, limpeza urbana na rua Paranaíba, Bairro Alto. A quinta indicação, venho por meio deste solicitar também ao nobre secretário responsável da pasta, assim como o nosso querido Prefeito Manoel Nery, a manutenção, cascalhamento e limpeza urbana, iluminação pública na rua São Gabriel, Vila Izolina. Como visto por todos aqui, foram bem direcionadas ao nosso secretário de obras, pois, a gente está passando por um momento caótico em nossa cidade, eu creio, senhor presidente, que vai muito além das nossas indicações aqui porque todas sessões aqui a gente vê, principalmente, Vereador Ronnie, a iluminação pública, o senhor que é mais ali da Vila Izolina, Vila Industrial, o senhor, provavelmente, é bem mais cobrado que eu porque o senhor é do bairro ali. Então, a iluminação pública, Sr. Carlos Coco, não sei como está ali em relação à Pontinha, o senhor é o vereador que representa ali a comunidade, mas estamos aí para colaborar com o senhor, para somar. Então, a gente precisa de urgência, urgência, isso, sim, é regime de urgência especial, essa iluminação pública da nossa cidade, as nossas crianças estão à mercê de bandidos, as nossas mães, estamos todos dando as felicitações para as mães, para as mulheres, mas nada que protege as mulheres na nossa cidade, anda na escuridão, nesse breu, infelizmente, então, eu acho que além dos parabéns nós temos que colocar na prática também, dar segurança às mães, às nossas crianças e, também, isso que foi lido na Ordem do Dia pedido de utilidade pública a Associação do Muay Thai ali do professor Elias, onde vai estar agregando, somando, trazendo o futuro de nossas crianças para Camapuã através do esporte das artes marciais. Verª. Dayane Fernandes – Hoje, eu me visto de Todos Por Elas, uma campanha do Tribunal de Justiça que luta pelo fim do feminicídio. E eu gostaria de vir aqui hoje na verdade falar que nós precisamos é ser todos por todos, não somente o todos por elas, nossos gritos recoam ainda há muitos anos e, por isso, a gente reforça em tais campanhas, mas que não seja, simplesmente, nas falas como bem falou o vereador aqui que seja também de ações e, isso, a gente vai falar mais para frente. Trem bom é coisa boa e quero aqui neste primeiro momento reforçar a fala de alegria dos peões aqui de Camapuã que vão representar a nossa cidade e aqui na presença do Pedrinho um dos representantes do grupo, parabenizar também o Paulinho Valcanaia que fez valer a lei, inclusive, no dia da votação da Lei dos Pratas da Casa eu estava aqui, se não me falha a memória uma indicação do Vereador Hélio e fiquei feliz de ver a valorização dos nossos profissionais, os melhores segundo um ranking feito por eles mesmos, vão estar lá e no dia dezessete de fevereiro nós estávamos aqui, era uma data especial, nós fomos convidados para comer um bife na chapa lá com eles para celebrar vice campeonato da equipe lá em Figueirão-MS e surgiu o assunto sobre as montarias na Acricam, surgiu a fala da lei e eles desconheciam que eles tinham um prazo para apresentar isso e que precisavam se organizar num formato de uma comissão. Então, quão feliz eu fico enquanto vereadora de saber que nós estamos aqui para orientar a população, para levar até eles os direitos, assim como nós temos os nossos deveres enquanto cidadãos, nós também temos inúmeros direitos e muitas das vezes nós os desconhecemos, então, não basta só ter a lei como ter o conhecimento e foi importante a gente sentar com eles, ajudar na elaboração da ata que é um documento que oficializa a vossa participação e nós teremos a alegria de ver uma lei sancionada pelo Prefeito Manoel Nery no ano de dois mil e vinte e quatro que entra em vigor agora em dois mil e vinte e cinco, valendo um direito desses esportistas que até então merecem um reconhecimento e uma valorização muito maior, é a nossa esperança agora com a secretaria dos esportes, como eu sempre falo aqui que seja de todos os esportes e os esportistas. E quero lembrar mais uma vez que Camapuã tem excelentes peões, reconhecidamente, inclusive, no cenário nacional que a gente também consiga dar cada vez mais reconhecimento a esses que levam o nosso nome, o nome da nossa cidade, o nome do nosso município, aqui a gente vale lembrar do Gabriel Melhado que já não está mais entre nós, mas que lutou bravamente, inclusive, lá em Barretos, o Geudivan que é um líder do grupo hoje, Geudivan de Oliveira, Jean Mendes também um grande peão que vem montando, enfim, outros nomes que a gente já conhece aqui da nossa cidade que são camapuanenses. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Chocolate também que passou. Ver. Dayane Fernandes – Chocolate verdade, e tantos outros. E, eu fico muito feliz de poder colaborar, me coloquei à disposição enquanto pessoa, enquanto vereadora, desses esportistas e estarei cobrando programas de maior incentivo para que eles, a gente não precisa sempre estar patrocinando e ajudando, especificamente, lá no rodeio de Figueirão-MS, nós patrocinamos, eu e meu esposo, aqui já falaram outros vereadores que estão sempre ajudando, faz uma vaquinha, se mobiliza, então, que a gente tenha agora assegurado esse direito deles de participarem fora da nossa cidade, representando Camapuã, levando a nossa bandeira e, claro, também, sendo patrocinado por um programa da nossa prefeitura através da tão sonhada secretaria de esportes. GRANDE EXPEDIENTE – Ver. Luiz Gonzaga – Antes de eu tocar em alguns assuntos, eu vi um nobre jovem numa formatura, eu vou ler aqui, aquilo me deixou muito comovido e me encaixa como vereador. Ele diz assim: “Os rios não bebem sua própria água, as árvores não comem seus próprios frutos, o sol não brilha para si mesmo e as folhas não espalham sua flagrância para si. Viver para os outros é uma regra da natureza, a vida é boa quando você está feliz, mas a vida é muito melhor quando os outros estão felizes por sua causa”. Então, é isso que eu quero fazer como vereador e, por isso, que eu cobro aqui e vou brigar pela nossa cidade. Eu levantei aqui, na verdade a nossa cidade, eu quero trazer uma informação para todos, essa empresa chamada Prefeitura Municipal de Camapuã, se os nobres não sabem ela arrecadou quatrocentos e quinze milhões, setecentos e setenta e nove mil, trezentos e trinta e cinco reais (R$ 415.770.335,00), isso significa quase meio bilhão de reais em quatro anos. Aí nós temos jovens andando de ônibus velho, quebrado e deixando os nossos estudantes na rodovia, pior, pior, presidente, nossos estudantes com o ônibus quebrado a semana passada, me parece que vieram deitados no chão da van para passar em frente à polícia rodoviária. Até quando que Camapuã vai ter isso? Eu comecei agora, não tem uma sessão que o vereador não vem aqui pedir estrada, iluminação. Cadê esse dinheiro? Onde foi investido? Para quê? Onde que está? A ruas nossas como estão? Porque todos vocês cobram isso, quem que apoiou? Não vai cobrar? Nós não vamos cobrar esse prefeito que está aí? Essa administração que passou quatro anos? E nós vamos ficar aqui calados? Só elogiando, elogiando o quê? Eu preciso entender e ver o que, aí as pessoas falam assim: “pô, Luiz, você cobra”, eu preciso entender e ver, aí vem em Regime de Urgência. Vocês sabem porque veio em Regime de Urgência? Porque eles escreveram errado. Na hora de vir aqui apertar nós para abrir uma secretaria e veio com regime, eles não colocaram duas palavrinhas, aí quer chegar na sexta-feira por incompetência deles e eu ter que ler e passar o meu relatório, eu não passo, já avisei que nada passa aqui em Regime de Urgência sem eu ler e acabou, então, o meu já é negativo e não vai ter relatório, mas ainda temos, não só os ônibus, ainda temos em Camapuã escola que chove dentro. Você acredita nisso ainda, Luquinha? ue nós temos aluno que tem que sair correndo de dentro da sala de aula porque chove, com uma arrecadação em quatro anos de quase meio bilhão, gente. Vocês têm noção o que é isso? Tem escola que não tem parquinho. Para onde que foi o investimento dessa educação? Tem mais aqui, as estradas têm crianças que ficaram uma semana sem aula. E cadê esse dinheiro? Onde foi investido esse dinheiro, gente? Todo mundo aqui fica pensando – não é? Pô, onde foi investido meio bilhão de reais? Cadê? Cadê? Eu preciso entender isso aqui. Hoje, uma mãe me procurou porque um filho com TDH, ele mudou de série, eu fui aqui, onde a responsável e fiquei indignado porque a responsável falou: “Luiz, ele mudou de série, agora ele faz parte do Estado”, uma criança que foi para o sexto ano, sétimo ano, falei: então, tá, ele foi para o Estado e a cidade não atende? Ele não é camapuanense? Ele é dá onde? Então, nós não temos obrigação com nossos filhos que tem TDH? Ele foi embora, aí assim ele estava sendo atendido, a mãe elogiando, agora ele vai entrar em uma fila do Estado. Tem noção de um trem desse? Nós não podemos passar por isso, isso é inadmissível, é inadmissível e ninguém fala nada. Uma mãe me mandou uma foto dos dois filhos, duas filhas que são amigos meus, com autismo, eles foram para Campo Grande-MS, onde que tem uma menina, uma delas que está convulsionando, no carro, vereador, da vigilância sanitária, sem ar condicionado, fedendo gasolina e fedido e sujo de terra que eu vou postar o vídeo essa semana. Está todo mundo indignado. Não, é? Não é só o ônibus, se fosse só o ônibus era fácil. E passou aqui uma secretaria que vai gastar uma suplementação de quase novecentos mil no ano, Luquinha, dá para comprar um ônibus para essa gurizada, se tivesse comprado um por ano, já tinha resolvido o problema, ou então, ou então, destes quinhentos bilhões aí, quase quinhentos bilhões, porque já não paga um ônibus bom, três ônibus bons e manda essa gurizada para Campo Grande-MS em um ônibus decente, sem perigo nas estradas que podem chegar e falar assim: vou sair daqui quatro hora da tarde e vou chegar no horário da aula. Essas crianças saem daqui, eu encontrei eles saindo, passei pela Lagoa, ali pela Vila Industrial, eles estavam com a cabeça para o lado de fora porque não tem ar condicionado, com a cabeçona lá e o cabelão, “ou, Gonzaga”, eu “ou”, mas, gente, a gente acha bonito isso ainda. Nós estamos em que século? Em que lugar que nós moramos? Ribas do Rio Pardo-MS tem um semileito, tem um semileito em Ribas do Rio Pardo-MS para levar os estudantes de Ribas para Campo Grande-MS. Porque aqui tem que ser ônibus caindo aos pedaços? Porque nós não temos valor? Ano que vem vai ter eleição, tá? E no ano que vai ter eleição Camapuã, lembrem que são vocês que vão fazer a diferença, vão pedir voto para vocês, não se esqueçam disso, vão pedir voto para vocês em e, eu quero deixar aqui porque eu não gosto de injustiça, até o Vereador Ademar Laurindo postou, mas eu quero deixar bem claro para todos, a pessoa que pediu o ônibus para vocês estudantes se chama Leandro Borges, ele que pediu para o Senador Nelsinho Trad, eu e o Dog, simplesmente, fomos cobrar, mês passado, cobrar que ele colocasse uma emenda e ele vai colocar agora em março que é o último período, provavelmente, chega até o final do ano, mas um não resolve o nosso problema, se eu não me engano acho que é são três ônibus e uma van. Então, o mínimo que o nosso encarecido prefeito tem que fazer é aumentar o repasse, aluga um ônibus melhor, até porque eu não gostaria de ver minha filha nesse ônibus, eu acho que o nosso prefeito nunca estudou em escola estadual, eu estudei, em municipal eu estudei, se vocês não sabem, quando eu entrei na faculdade, eu fico até emocionado porque o meu pai faleceu no segundo ano, com três meses meu pai falou assim para mim: “você vai ter que sair da faculdade porque eu não aguento pagar”, eu chorando pedi para ele, aguenta que eu vou pegar o crédito educativo e quando eu peguei o crédito educativo com seis meses eu devolvi o dinheiro que naquela época o crédito educativo tudo que a gente pagava, nos seis meses devolvia em dinheiro, eu devolvi para o meu pai, fiz questão de devolver para o meu pai o dinheiro dos seis meses que ele gastou comigo. Então, eu sei o que é estudar numa escola estadual, numa escola municipal, eu acho que o nosso prefeito não sabe isso, acho que ele nunca estudou em escola estadual, nem em escola municipal, então, ele não sente essa dificuldade de ver essas crianças chovendo dentro, criança que não tem condição, jovem que não tem condição de morar em Campo Grande-MS que quer ser alguém na vida, andar num ônibus perrengue, ruim, isso é uma falta de respeito, é inadmissível a gente ainda vir aqui e cobrar isso, as crianças, eu que de duas semanas de aulas, primeira-secretária, elas perderam de quatorze dias, eu acho que ela perderam cinco. Como é que os pais ficam? E pior: vocês vão no ônibus? Vão? Vocês vão ter que pagar. Não vai pagar? Ah, ó, eu vou dar uma salva de palmas para o nosso prefeito, ele merece uma salva de palmas porque vai cobrar de vocês e vocês nem estão indo à aula e pior porque teve aluno aqui que na primeira semana que ainda não estava contratados os ônibus, ficou a semana inteira sem aula, de vocês, era uma ou duas, aí não pode, não é para todos, é para alguns, ou para ninguém. Nós vamos passar por isso ainda? Presidente, vossa excelência não mandou, você não retornou para comprar alguma coisa? Hã? Retorna e faz o que com o dinheiro? Nós não vamos cobrar isso? Nós não vamos nos juntar, os nove vereadores, e falar a mesma voz, a mesma voz? Hein? Não é possível que só eu que vejo isso? Será que é só o Luiz que vai cobrar e vai brigar? Depois vão falar que eu sou chato e que eu vou cobrar. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Essa questão da cobrança do ônibus, nós já estamos cobrando desde de gestões anteriores, os vereadores sempre preocupados e, eu acredito aqui que todos os nossos vereadores são cobrados, assim como este presidente. E a gente tem cobrado do prefeito também, eu acho que aqui vossa excelência está um pouquinho equivocado que não é só vossa excelência que anda cobrando, eu acredito que todos os vereadores aqui têm corrido atrás é que, às vezes, vossa excelência não tenha a ciência. Ver. Luiz Gonzaga – Tenho. Eu tenho, com certeza eu tenho. Eu fui à prefeitura, senhor presidente, estava lotada de gente, esses quinhentos bilhões, quase quinhentos bilhões, mas a prefeitura está lotada, lotada. Entendeu? Eu sei que vocês vêm cobrando, ninguém está falando que vocês não cobram. Entendeu? Mas a gente vai ter que cobrar mais, não tem como e é por isso que eu estou clamando e pedindo a ajuda de vocês, nós vamos ter que cobrar, assim, diariamente porque senão esses jovens, ou seja, eu não sei o que nós vamos fazer, vão ficar lutando a vida inteira e serem desrespeitados aqui em Camapuã. Boa noite a todos. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – A gente devolveu, vereador, para o executivo mais de um milhão de reais, inclusive, a gente até solicitamos que é uma questão que a nossa população vem nos cobrando nas gestões anteriores sobre a questão de uma veladoria, não sei se vossa excelência não tem percebido, mas esta Câmara tem sido muito utilizada para esse cenário, então, até vi vossa excelência mencionado sobre a questão de escolas, onde água tem adentrado e, aqui nesta Casa também tem adentrado e, este ano, eu creio, eu acredito que a gente também iremos tomar providência e dar dignidade aos nossos funcionários e à nossa população que depende também dessa Casa de Leis e aos nossos futuros vereadores que eu creio que muitas pessoas irão passar por aqui ainda assim como nós. Ver. Nilcilei Dog – Eu volto nesta tribuna aqui, senhor presidente, vou aproveitar aqui, vou pegar um gancho aqui com o Luiz em relação aos universitários de nossa cidade, o nosso futuro. Eu confesso que eu não quis dar continuidade ao meu estudo, parei no ginásio porque eu preferi trabalhar, eu não quis, eu preferi trabalhar, eu hoje eu estou aqui pela graça de Deus, eu trabalhei, eu quis trabalhar. A minha mãe e o meu pai lutaram para me dar uma faculdade, um estudo, eu não quis, eu quis trabalhar, não me arrependo por isso, principalmente, vendo nos dias de hoje a dificuldade que esses jovens têm para ir para faculdade, encerrar esse ciclo de quatro, cinco anos e esse jovens permanecerem em nossa cidade sabendo que a única oportunidade que eles devem ter aqui para exercer todo seu estudo é numa empresa chamada Prefeitura Municipal e, essa empresa, é que mais contrata funcionários anos após anos, e anos, e anos e, inclusive, me informaram que o ônibus que está rodando com os alunos da faculdade tem mais de vinte e cinco anos. E eu quero parabenizar primeiramente o nosso prefeito. Por quê? No primeiro mandato do nosso prefeito ele prometeu na sua cartilha, no seu plano de governo, esse ônibus para os alunos, então, já foi cumprido porque há vinte e cinco anos ele era vice do Ex-Prefeito Eraldo Azambuja. Então, vou informar então que o prefeito já havia cumprido a promessa e nem ele sabia, ele prometeu de novo. Então, tem mais de vinte e cinco anos, uma vergonha isso daí, não é? Uma vergonha. Eu vou caí para dentro da Assomasul esse ano, eu vou viajar de ônibus novo, de ônibus novo porque é a única turma, são os únicos funcionários da prefeitura que têm condições e que têm prioridades são os alunos da Assomasul. Estou lá: camisa dez, faixa de capitão, ônibus novo, banco da frente, lado da janela. Receba-me aí. E, falando em educação, a gente já falou aqui no Pequeno Expediente sobre a obra que é uma calamidade, Camapuã vai ter que levantar uma bandeira de calamidade pública em relação às obras, iluminação, ponte, uma vergonha isso. Volto, principalmente, aqui para parabenizar todas as mulheres, principalmente, a minha esposa, as minhas filhas, a minha mãe, as mulheres que se fazem presentes aqui nesta Casa, a minha ssessora I está ali, a Kaylaine, a zero um, a Alessandra, a Aline, as funcionárias desta Casa, a nossa primeira-secretária que vestiu ali a bandeira. Então, eu quero cobrar, eu quero cobrar aqui de nós todos, iniciando por mim como todos os outros oito vereadores aqui, nós vamos cobrar o prefeito porque ele fez uma baita de uma matéria na página dele desejando grandes felicitações às mulheres, mas as mulheres vieram deitadas no assoalho de um ônibus, novamente, pela BR vindo da faculdade porque o ônibus quebrou duas vezes seguidas na mesma semana, está pior do que o time do Vasco, quando você pensa que ele vai cair tem uma queda maior ainda e me surpreende a cada dia essa administração, mas eu sou obrigado a ouvir, ou seja, que eu li uma matéria lá que os alunos, os universitários, os acadêmicos agradecem ao prefeito porque ele cede, ele ainda tem um bom coração de ceder esse ônibus. Eu não acredito, eu não quero acreditar nisso e se estiver falando eu não estou falando nem por um por cento dos alunos e quem falou isso eu não acredito que falou porque pelo amor de Deus, mas deixar aqui bem claro para frisar aqui o que o Vereador Luiz falou, ou seja, o ônibus dos alunos que a gente foi lá para cobrar o senador, para ele disponibilizar esse recurso, foi, sim, através do veterinário Dr. Leandro Machado Borges, juntamente, com os universitários, durante o período de eleição os universitários já desacreditados procuraram o Dr. Leandro, me procuraram, uma amiga minha me procurou, eu liguei para o Leandro porque eu estava na minha obra, falei “o senador esteve aqui a semana passada, Leandro pedindo voto para você e nós temos um compromisso de pedir voto para ele, então, você vai pedir esse ônibus para ele, esqueça a eleição, esqueça o voto, mas vamos pelos meninos” e o Leandro fez o papel dele, eu, o Luiz fizemos o nosso dever, a Drª. Patrícia esteve presente naquele vídeo chamada lá, juntamente, com o Luiz, com o Wesley, eu sinto muito porque o Wesley é muito cobrado, eu vejo, mas não é responsabilidade do Wesley isso, a prefeitura tinha que, no mínimo, arcar uns sessenta por cento dessas despesas, é muito pouco, é muito pouco. Aí nós vamos parabenizar as mulheres no dia oito e, no dia sete, as mulheres estão andando no assoalho do ônibus pela BR escondendo da polícia federal. Parabéns para o prefeito. Parabéns para o prefeito, e entre outras sessões que a gente viu em Camapuã nesses quatro anos, uma sessão de agressão ás mulheres, ex-mulheres, é uma coisa de outro mundo, mas parabéns às mulheres pela administração, pelo amor de Deus. [2]Eu quero aqui deixar um caso inusitado que aconteceu essa semana, infelizmente. E também quero desejar um feliz Dia da Mulher para essa mulher eu veio aqui na cidade, vossa excelência esteve no meu gabinete e presenciou a situação, mas o prefeito desejou Feliz Dia da Mulher para essa dona que eu vou falar aqui agora, e eu quero que algum “puxa saco” depois vai aí aos comentários e manda no meu WhatsApp aqui, que eu vou falar o nome dela e eu vou divulgar um vídeo que vai dar até cadeia, se brincar, eu quero “puxa saco” me enchendo saco. Senhor presidente, eu liguei para o secretário para nós resolvermos uma situação, para fazer fora da política, resolver a situação de uma mãe que tem as crianças que estava há três dias sem ir para a escola, ali na Região dos Bentos, no Lajedo, a infraestrutura foi lá e jogou um cascalho maior que a porta de entrada aqui desta Câmara, jogou lá na estrada, com isso fundiu o carro dessa dona que já estava indo a três dias levando o filho dela lá no asfalto, mais de treze quilômetros, por azar o número ainda é treze, levamos lá, bateu o carter do carro, fundiu o motor, olha a situação. E eu liguei para o secretário, eu não quis ir lá fazer filmagem nem nada, falei “não, vamos resolver primeiro a situação da senhora e dos seus filhos”. Liguei e ele me atendeu de imediato, como o senhor fez ali, foi lá e se comprometeu a arrumar o carro, buscou o carro com o guincho, levou para o pátio da secretaria de obras, me mandou o áudio em visualização única, mas está bem guardado, que ele ia resolver o problema dessa senhora, dessa mulher. E no dia seguinte ele manda um áudio para ela, ligou para ela para informar que ele simplesmente ia pedir para os mecânicos abrir o motor do carro e ela compraria o motor, mandava para a retífica, e eles fechariam o motor. Isso porque ela veio de carona da fazenda para resolver esse problema com o nosso secretário de obras e com o nosso diretor e ela recebeu essa bomba dessa notícia. Onde ela veio parar? – feliz dia da mulher para ela – aqui no meu gabinete “de onde eu vou tirar dez mil para pagar o motor”. Ela merece, mas dez mil, isso é uma falta de respeito, vereadora. Um dia antes, acontece uma coisa, um dia depois, está nas redes sociais, “Feliz Dia das Mulheres”. Fazendo uma vergonha, eu fiquei com vergonha na hora em que ela chegou ali chorando, confesso, fiquei com vergonha, se eu tivesse dez mil disponíveis eu ia pedir para arrumar o carro dela porque é uma vergonha. Com as crianças sem ir à escola três dias, aí vai lá e me faz uma coisa dessas. E eu pensando que não ia piorar a situação, um grande amigo meu, infelizmente, começando a sua vida como empreendedor, mas nós vivemos em um novo século em Camapuã-MS, cidade empreendedora, o jovem que acabou de comprar o seu carro para fazer o seu serviço de calha na cidade, no mesmo sentido que essa senhora, bateu o carro e estragou o carro dele, o único meio que o cara tem para trabalhar, a nossa cidade empreendedora. É uma vergonha isso aí. Eu fico com vergonha porque a gente tem dificuldade para comprar um carrinho de mão que tem vezes que estraga ali, do nada, na obra, para quem trabalha com obra, sabe disso, quem trabalha com fazenda, às vezes, traz uma máquina agrícola e aí do nada, aí o cara está começando a vida dele, e acontece isso. Responda-me aí: você acha que ele foi atendido pela secretaria? Quiseram pelo menos ouvi-lo? Procuraram saber? Mas, alguém vai falar que a gente é oposição, que estão aqui para tudo dar errado, que nós somos contra secretaria, que nós somos contra o supersalário da secretaria, nós somos contra tudo, nós só não podemos falar a verdade que ninguém vê, ninguém sabe disso aqui em Camapuã-MS, você não vê nenhuma matéria, nenhuma mídia sobre isso, vocês não veem, mas isso é fato, está gravado, tem vídeo, tem tudo. E eu quero aqui, infelizmente, falar para todas as mulheres que receberam essas felicitações no seu dia pelo secretário, pelo prefeito, pelo vice-prefeito que nem um reajuste digno para as mulheres vão dar novamente esse ano, nem um reajuste salarial. O nosso aqui de vereador foi para nove mil, de sete e meio foi para nove mil, está de bom tamanho, nunca ganhei isso na minha vida, nunca ganhei nem quatro por mês, e foi para nove mil e o das mulheres, as nossas mulheres funcionárias tiveram o reajuste no valor do café, da infração. Pelo amor de Deus. E a gente vê o Luiz falando de quase meio bilhão de arrecadação em quatro anos, nem precisava comprar o ônibus novo, tudo que foi gasto em manutenção no ônibus dos alunos da faculdade já pagava um ônibus novo, já que o prefeito há vinte e cinco anos colaborou com esse ônibus que já acabou, dava manutenção nele. Então, essas são as minhas palavras neste Grande Expediente e muito obrigado. Ver. Ronnie Sandro – Então, eu estava ali atentamente ouvindo o pronunciamento de cada um dos que me antecederam e, até foi citado, me chamou muito atenção sobre a iluminação pública, realmente, a gente tem sido muito cobrado, eu acredito que de cinco a seis famílias falam comigo por dia cobrando a iluminação pública e a cidade está escura para todo lado. Eu peguei, fui até o prefeito, falei com ele a respeito disso, desse problema, ele disse que está faltando lâmpada e, por isso, que está escuro a cidade e que pediu ao secretário para, acho que os nobres vereadores devem estar sabendo, o líder, para comprar umas lâmpadas melhores, comprar pelo menos um pouco de led para os moradores, para que a população tenha qualidade melhor porque essas lâmpadas que tem, infelizmente, não sei o que acontece, o rapaz, o Sr. Paulinho que é um funcionário excelente, ele é bom, mas, às vezes, ele coloca lâmpada lá hoje, amanhã já está queimada e não é culpa dele, é que a lâmpada não é de boa qualidade, infelizmente, não sei por que e o que está acontecendo. E o prefeito disse para mim que está atento para comprar um produto melhor, de uma qualidade melhor para que o contribuinte também seja mais bem atendido e nós pagamos, todo mundo paga a iluminação companheiro Leandro, participação de vocês quero, inclusive, pública, então, a título de explicação, assim que o prefeito passou para mim. E a respeito dos universitários também é preocupante porque do jeito que vocês são cobrados, eu também sou, todos nós aqui e é uma luta como o nobre presidente disse que não é de hoje, mas é de muitos anos essa batalha dos universitários sempre em ônibus velhos, vocês vêm se arrastando há dez, quinze, vinte anos. E eu tenho uma filha também que enfrenta esse mesmo problema, esses ônibus dessa mesma maneira, infelizmente, isso é para todos que não moram em Campo Grande-MS, ou em outro lugar que tem faculdade. E estive, também, falando com o prefeito a respeito desse problema dos universitários e ele disse que cobrou, inclusive, na minha frente o responsável por esses ônibus para fazer uma manutenção melhor, o líder está sabendo e, também, ele me disse que está organizando para ver se logo mais para frente, esse ano ainda, consegue comprar um ônibus novo também para os universitários, para resolver esse problema, também tem a emenda que a Vossa Excelência o Vereador Luiz Gonzaga disse, o Vereador Dog, o nosso parabenizar e, com certeza, o nosso Senador da República o Nelsinho Trad que muito nos representa, com certeza vai olhar com bons olhos e vai atender esse pedido também e vai resolver esse problema, ajudar porque resolver de vez não resolve, mas ajuda. Então, é isso meus amigos, pessoas que estão ouvindo, realmente, não é fácil a coisa, cobrança tem muita, mas nós não podemos baixar a cabeça, nó temos que enfrentar, inclusive porque vocês nos elegeram de representantes de vocês e o que vocês têm que fazer é isso mesmo: cobrar nós para nós cobrarmos prefeito, secretário, deputado, senador, governador e assim por diante. Muito obrigado. Verª – Dayane Fernandes – O que nós podemos fazer em dez minutos? Dez minutos é muito tempo ou é pouco tempo? Nós temos dez minutos para falar aqui, às vezes, esse tempo é insuficiente, mas a cada dez minutos no mundo uma mulher é assassinada. Aqui no nosso país, quatro de nós somos assassinadas por dia. [3]A lei do feminicídio que celebra dez anos nesse ano e a Lei 14.994 endureceu a pena de vinte anos, para quarenta anos para o agressor. Ajuda, porque um dos maiores e mais eficazes métodos de se sanar a violência é, com certeza, o medo da punição. Temos muitos avanços e muitas conquistas que nós mulheres precisamos celebrar, a Lei 11.340/06, Lei Maria da Penha, como ficou conhecida, ela que é um símbolo da nossa resistência e da nossa existência. A Constituição Federal de 1988, no Art. 5º, afirma que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, celebrações, por exemplo, de poder estar aqui falando, defendendo as questões femininas da nossa classe, é uma pena que às vezes, eu entendo, fica chato, ficar falando disso, reforçando essa necessidade de sermos vistas de verdade em situação de igualdade, mas se eu não falar aqui, quem vai falar? Como eu vou perder a oportunidade de nos defender? Como bem falou aqui o Ver. Nilcilei Dog e eu também falei nas minhas redes sociais, não adianta homenagens bonitas, palavras lindas, presentes, se as ações no dia a dia nos entristecem, nos matam um pouco, violam algum direito, ainda tem frases por aí de que isso não é coisa para mulher, ainda educam meninas como se a gente fosse um ser inferior, nos tiram e nos privam de muitas oportunidades. Enquanto eu estou tendo a oportunidade de nos defender aqui, outra mulher provavelmente está sendo agredida nesse momento. Outras meninas em algum lugar deste mundo podem estar sendo mortas, isso me emociona, me entristece, mas, ao mesmo tempo, me fortalece na luta que é necessária. Cada vez que a gente vê aqui homens e mulheres com mesma intenção da igualdade e a tão sonhada equidade, a gente se anima mais, nós temos companheiros nesta jornada e aqui como já convidei os demais companheiros, os nobres vereadores, assim como já procurei também o jurídico, vamos agir nesse sentido da defesa efetiva, não sei se podemos criar aqui uma promotoria da mulher, uma procuradoria da mulher, o que nós podemos fazer aqui de verdade porque eu vou só passar, eu estou só de passagem, mas as mulheres nas lutas diárias continuam, o que nós efetivamente, enquanto nove representantes legisladores representando a comunidade em geral, o que podemos fazer para garantir mais direitos e para inibir que essas violências continuem? Falando de dados, um exemplo registrado, nós temos em dois mil e vinte e quatro, sessenta e sete casos de violência doméstica, podia ser eu, podia ser a minha filha, podia ser a filha de algum de vocês, podia ser uma das mulheres sentadas aqui, alguma mulher que nos assiste, talvez uma dessas tenha sofrido, a nossa cidade é tão pequena e nós tivemos aqui, quatorze estupros em dois mil e vinte e quatro, vocês conhecem alguns dados quanto a isso? Dados sigilosos, por exemplo, de exploração e de violação dos direitos das crianças e dos adolescentes que não pode ser notificado, mas a nossa cidade de Camapuã-MS, o nosso município ficou recentemente como uma das cidades com maior número de violação de direitos às crianças e os adolescentes. Então, é necessário falar sobre isso aqui. Nós mulheres não queremos ser melhores, não. Nós só lutamos para ser iguais, ter direitos iguais, andar sem medo, como bem falou. Uma das inúmeras indicações que eu tenho aqui é de iluminação pública e as mulheres me mandam mensagens “estou com medo, saio do trabalho tarde”, “fico com medo, a minha rua está escura”. As crianças que ainda vivem aqui com certa liberdade não podem brincar na rua até certo horário porque estão correndo risco, a nossa cidade de Camapuã-MS, nós bem sabemos que não é mais a mesma, nós sabemos que temos muita gente diferente morando aqui e também isso não é regra porque a gente não pode se apoiar nisso quando a gente já tinha violência acontecendo aqui em inúmeros alarmantes. Eu quero, efetivamente, que quando eu deixar esse mandato e pode ser agora, já em dois mil e vinte e oito, que eu tenha saído daqui e deixado garantias, para que minha filha, viva com mais tranquilidade, minha neta, assim como tantos de vocês também aqui têm filha, têm neta, têm mãe, nasceram de uma mulher, convivem com mulheres, então, é nosso direito, nos ajudem porque todo campo e todo espaço que nós conseguimos – eu preciso reconhecer que foi permitido por homens – agradeço aos homens que nos abrem os caminhos porque as leis anteriormente foram feitas por vocês, então, a permissão também para estarmos aqui é de homens que olham com igualdade e falam “não, não são seres inferiores”, a nossa casa está ali distribuída com funções iguais, pelo menos a minha é assim e nós devemos construir a nossa sociedade da mesma forma e, claro, sair do diálogo, sair da fala bonita, sair do texto bonito nas redes sociais quando, depois, lá entre quatro paredes, agride, espanca e a gente às vezes conhece pessoas que fazem isso. Denunciem. A gente às vezes se sente envergonhada, pois, converso com muitas mulheres “mas o fulano é conhecido”, “o ciclano é conhecido” e isso é uma maneira dele continuar cometendo essas mesmas violências contra uma de nós. Sobre a fala dos universitários, realmente, mães e universitários têm nos procurado, fico envergonhada também por ser uma estudante de escola pública, depois de universidade pública e de ainda estarmos pedindo, vinte e cinco anos depois, o mesmo ônibus está aí rodando, então, faço das vossas palavras as minhas palavras. E procurei também, inclusive, conversei recentemente com a secretária de educação e a informação que temos é que não é uma obrigação da prefeitura, mas aí fica aquela mesma fala do vereador que me antecedeu, ora, são cidadãos camapuanenses e desde quando a gente deixa de ter obrigação com quem mora aqui, com quem paga imposto aqui, com quem, isto é, ainda bem que não mudou para outra cidade e quer permanecer aqui e na maioria das vezes trabalham durante o dia, pegam o ônibus, vão à noite, voltam de madrugada e contribuem com o município, ou seja, vamos olhar com carinho. Sabe o que a gente precisa? Se colocar no lugar do outro. É empatia. É altruísmo que ainda é maior que a empatia. E e se fosse eu? E se fosse minha filha? E se fossem os meus? Eu estaria contente com isso? Que bom que a gente tem outros recursos, vamos buscar com um senador, com um deputado, mas vamos resolver. Continuando a fala, agradeço também já em nome das mulheres desses espaços porque a gente precisa da fala aqui. E dizer que me coloco à disposição também para correr atrás, o que for preciso, seja por emendas, seja por outras formas, mas que a gente possa, então, sair daqui ao encerrar essa gestão já que vocês vêm falando de outras gestões, isto é, que a gente possa sair daqui e resolver isso e que daqui a quatro anos venham outros vereadores e não estejam pedindo as mesmas coisas. Vou resumir aqui as minhas indicações de hoje porque realmente dez minutos para mim é pouco. Que seja disponibilizada a caçamba para descartes e entulhos ali na Rua Domingos Rodrigues Ferreira Filho, no Bairro Cristo Redentor. Hoje também lá no Bairro Alto, no João de Barro, atrás do cemitério, a Leonice me pediu que volte a caçamba que já tinha lá, mas que seja retornada naquele espaço; que seja feita a instalação da cobertura em pontos de ônibus aqui no nosso município de Camapuã-MS, pensando também nos nossos estudantes que tomam sol e chuva; que seja também revisto a forma como param os ônibus ali em frente à Escola Miguel Sutil, eles entraram em contato comigo também que os estudantes têm que atravessar e, às vezes, correm risco de atropelamento. A estrada dos Bentos, bem falada aqui, que nós já pedimos uma vez, pedimos duas vezes e lá onde passa o trajeto do Giovani que é o condutor das crianças, também está igual o ônibus da faculdade, não vai um dia e o outro também não, então, até já mostrei os vídeos para o próprio secretário da necessidade de urgência e lá é urgente mesmo, as crianças estão faltando; [4]que seja realizada a manutenção e iluminação pública, mas fica até repetitivo, já está chato a gente ficar falando disso aqui, ou seja, na Rua Piauí, rua lá na Vila Industrial, Rua Tomaz Batista Amorim, no Bairro Alto e na rua da minha casa, meus vizinhos estão tudo bravo comigo “a vereadora mora lá e está no escuro”, aí, meu Deus do céu, então, eu preciso pedir na Rua Adelaide de Oliveira Barros, no Residencial Cristo Redentor, meus vizinhos estão implorando para que seja colocada iluminação pública lá. E vi que já tem um pedido do SINSEC para os equipamentos para os trabalhadores da coleta, mas eu quero solicitar o fornecimento de uniformes e equipamentos de proteção individual, os EPIs adequados para os trabalhadores da limpeza urbana, conforme estabelecido pela legislação vigente, em especial, pela norma regulamentadora, a NR-38, que trata de segurança e saúde no trabalho, nas atividades de limpeza urbana e manejo de resíduo sólidos. Eu, até outro dia, ofereci um café da tarde em casa e eles fizeram essa reivindicação, essa necessidade de se olhar com humanidade. Eles, que na verdade são os que pagam os nossos salários, são desses trabalhadores também, que são os nossos patrões na verdade. Nós estamos aqui para trabalhar para tantos, para o povo de uma forma muito geral. E reforço mais uma vez a minha fala, os dez minutos foram pouco para mim, mas é muito para quem está vivendo em situação de violência. E para as mulheres que, infelizmente ainda estão nessa condição, eu quero dizer: podem contar comigo. E, para vocês, uma palavra que a gente usa hoje como fraternidade que, é: sororidade. Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Quero aproveitar o gancho dos vereadores que me antecederam, sobre a questão do ônibus universitário, eu ouvi atentamente a fala da Vossa Excelência Ver. Dayane Fernandes sobre a questão que um joga para o outro, mas bem colocadas as suas palavras, pois, quando fala sobre a questão da nossa população, então, tem os meus aplausos, foi feliz na fala de vossa excelência. Mas é uma questão, Ver. Luiz Gonzaga, que a gente já vem cobrando desde dois mil e dezessete, então, já é uma cobrança antiga, cobramos na gestão anterior, também. Não é, Ver. Ronnie Sandro? Esperamos que agora nesse mandato as coisas venham a acontecer e o grande contemplado sejam os nossos alunos, sejam as nossas crianças que depende, aqui bem disse, ou melhor, estava conversando com a servidora desta Casa que se formou em nutrição e utilizou desse ônibus para se formar. Está aqui é uma grande parceira, a Lorrayne, que muito contribui a esta Casa. Mas esperamos que essa gestão da qual fazemos parte acorde, senhor presidente, para que as boas realizações venham a acontecer e o grande beneficiado, líder do prefeito, sejam os nossos universitários, sejam as nossas crianças que dependem. E sabemos da grande dificuldade que é, mas bem colocado aqui, Ver. Luiz Gonzaga, sobre a questão da arrecadação, como a gente já devolveu dinheiro ao executivo para que as obras viessem a acontecer, pois, está aqui o Ver. Lellis Ferreira da Silva que quando presidia está Casa devolveu dinheiro para que a policlínica fosse feita e, até hoje, o nosso secretário, não deu uma devolutiva para que o grande beneficiado, senhor presidente, seja a nossa população. Então, esperamos aí que o nosso prefeito acorde, os secretários se atentem e as realizações venham acontecer. Então, esperamos aí, líder do prefeito, que essa policlínica saia do papel e venha para a realidade assim como eu vi aqui os vereadores bem interessados, correndo atrás dos seus deputados, seus senadores e, isso, é o papel do vereador, se juntar ao mesmo tempo que cobra, como bem dizem aqui os vereadores que me antecederam, mas que vai atrás para que o recurso também seja colocado dentro do município. Então, esse é papel de nós vereadores. Então, como eu sempre digo aqui, senhor presidente, esta Casa, na gestão anterior quando a gente estava aqui e tinha o Ver. Marquinho Moreira que a gente falava que era um vereador de oposição, mas não era uma oposição, Ver. Luiz Gonzaga, de Camapuã, é um vereador que muito correu atrás e contribuiu, inclusive, como já falei em sessões anteriores, que o voto dele aumentou, só não teve a felicidade de se eleger, mas teve votos o suficiente para se eleger também e, infelizmente, a legenda dele não dava, tinha o Ver. Luiz Gonzaga que explodiu de votos, mas faltou pessoas para que fizessem uma legenda melhor, mas, tá. Então, eu falo sobre a questão da devolutiva, até se nos pudermos estar devolvendo no final do ano porque a gente tem um comprometimento, uma responsabilidade com está Casa de Leis. Eu ouvi aqui atentamente o Ver. Luiz Gonzaga falar sobre a questão da água e que tem imagens nossas sobre a questão, está aqui os funcionários desta Casa, o tanto de água que cai aqui dentro desta casa, não adianta, tem que fazer um serviço de excelência aqui nesta Casa. Então, a gente está juntando dinheiro e vamos dar uma prioridade a está Casa também, para tudo que precisa porque não adianta só nos cobrar e daí nego pode vir de lá e falar “mas como vocês cobram, mas olha como está a câmara de vocês, caindo também” e estão ali as letras, os letreiros que já não está mais à frente, então, a gente não sabe se é câmara de vereadores ou o que que é, mas nós estamos preocupados, vocês podem ter certeza de que vamos fazer essa reformar e, o que sobrar, a gente vai devolver com o intuito de ajudar os nossos universitários. Eu acho que isso é uma demanda que já vem vindo de tempo, a gente sabe de várias demandas que precisam a nossa cidade, inclusive, mencionei sobre a veladoria, isto é, um milhão de reais devolvido para que essa veladoria seja feita, como já bem diz, está Casa aqui tem sido cenário para que os velórios venham acontecer. Eu quero aqui aproveitar o momento, senhor presidente, e trazer uma cobrança ao nosso Secretário Jean Carlos sobre a questão da estrada que dá sentido ao Boa Vista, pois, até esses dias um cidadão me abordou – que votou até em Vossa Excelência Ver. Luiz Gonzaga – sobre a questão daquela estrada que se encontra em situações caóticas e, votou no Prefeito Manoel Nery, assim como ele me disse. Então, a gente está aqui para trabalhar em prol da nossa população e não é para quem voto no Ver. Pedrinho cabeleireiro, mas, sim, para atender todo nosso povo camapuanense, então, a gente espera que o nosso secretário, o nosso prefeito, dê uma atenção especial a essa região. Aproveitar também, entrei com uma indicação, senhor presidente, sobre o patrolamento da Rua Dom Pedro Segundo, no Bairro João Leite. A gente até esteve lá e eles colocaram bastante cascalho, eu lembro que dá última vez que foi colocado cascalho lá foi na época do Ex-Prefeito Delano, até foi uma cobrança desse parlamentar naquele momento, só que a rua ficou alta e a água fica adentrando à casa dos moradores, então, a gente espera que o nosso secretário atenda a solicitação como sempre digo, líder do prefeito, que não é minha, mas é dos moradores daquela região. Eu trago novamente e vou estar sempre aqui cobrando, quero que nesse ano a gente vire a página, mas tem que estar relembrando porque se não cobrar, vereadora, como bem diz vossa excelência sobre a questão das iluminações públicas, que já está chato, mas o papel nosso aqui nesta Casa de Leis é usar a garganta, usar o que nós temos que é a voz. Eu vejo que até no slogan de vossa excelência fala a voz que te representa, então, temos que cobrar incansavelmente para que uma hora venha acontecer a realização. Está aqui o nosso amigo Pebinha, tinha um problema lá e precisa da manutenção de novo, então, até reforçar, fazer esse pedido aqui verbal, se alguém tiver nos acompanhando através das redes sociais, lá da prefeitura, que venha fazer a manutenção daquela estrada que dá sentido ao Muquem. Então, esperamos que façam o dever de casa, mas, voltando ao cemitério velho, assim como o cemitério do Bairro Alto que seja feito o muro, como bem diz eu aqui, em sessões anteriores, quando estava ali sentando acompanhando os trabalhos dos vereadores naquele momento aqui nesta Casa, o prefeito que hoje está aí, Manoel Nery, era no entanto vereador, Ver. Lellis Ferreira da Silva e hoje estou aqui relembrando uma questão que, enquanto ele era parlamentar, ele desejava que isso fosse atendido, então, aqui estou eu, relembrando e pedindo para que o muro seja feito, é um pedido pequeno, mas é de grande valia, é de grande importância para os moradores que moram ali por perto. E depois de poucas cobranças e tantas cobranças, eu quero aqui agradecer sobre a questão da Rua Candido Severino, pois o meio-fio que estava lá deteriorado e a água quando chovia, nós estamos no período chuvoso. Mas eu quero aqui também agradecer sobre a questão do meio-fio, a água, quando chovia adentrava ao lote do morador levando e estava aterrando porque, lá, quando chove, por mais que tem os paralelepípedos a água vem com violência. Então, o morador me chamou lá, estive lá, contatei o pessoal da prefeitura e, eles, de imediato, de prontidão, líder do prefeito, nos atendeu, estiveram lá e no outro dia o serviço foi feito, então, tem os nossos agradecimentos. Então, a gente vai vir aqui nessa tribuna, vamos cobrar, mas quando for para agradecer, eu vi aqui o Ver. Luiz Gonzaga agradecendo, nós vamos agradecer também, mas nós não vamos nos omitir, nós não vamos nos furtar às cobranças do nosso povo. Eu quero também agradecer pelas retiradas de árvores que estavam causando preocupação a moradores do nosso município. A gente viu aquele dia, Ver. Dayane Fernandes, sobre a questão da ventania forte que deu e algumas casas foram destelhadas, outras casas até caíram árvore em cima. Então, atendeu aí o nosso diretor urbano, até bati na moleira dele aqui e, depois de uns puxões de orelhas, amoleceu o coração e atendeu o pedido que não é meu, pois, eu sempre digo aqui, líder do prefeito, que é o pedido do povo. Então, a gente está atento para ajudar o executivo, vamos estar correndo atrás de recursos, vamos a Brasília-DF, vamos ao governo do Estado, mas esperamos que o prefeito atenda as solicitações que não são nossas, são do nosso povo. Foram essas as minhas considerações, senhor presidente. Ver. Ademar Laurindo – Senhor presidente, fui muito cobrado pelos pais dos alunos universitários “Ver. Ademar Laurindo, tenta marcar uma reunião com o prefeito para ver o que podemos resolver”, marcamos a reunião, tivemos reunião com o secretário e, eles nos garantiram, por isso que eu publiquei, o Ver. Luiz Gonzaga, falou o Ver. Ademar Laurindo, publicou e tal. E pelo o que fomos informados, a partir de segunda-feira, a partir de hoje já ia resolver os problemas e, também, nos prometeu para fazermos cobrança do senador que, é claro, eu não fui a indicação, mas do nosso, que foi candidato a prefeito o Leandro Borges. É claro que nós temos direitos e, por isso, nós sempre falamos para vocês, vamos nos unir, reunir forças para nós conseguimos e foi o que conversamos com o Prefeito Manoel Nery, juntamente com os pais dos alunos, teve vários pais juntos lá, para nós fazermos a união entre nós, fazer força para que nós consigamos esse ônibus, não custa nós cobrarmos o Senador Nelsinho Trad, vamos cobrar, vamos apertar. Eu falei “Prefeito Manoel Nery, vamos chegar junto”, vamos tentar trazer esse ônibus para esses alunos sofrerem menos, são muito sofredores, todos estão sofrendo muito e a gente está sabendo da situação. Então, por isso a gente teve a reunião e, graças a Deus, nos atendeu muito bem e nos deu grandes esperanças de que podemos esperar que vai ser resolvido. Então, vamos esperar um pouco, com certeza nós vamos cobrar o Senador Nelsinho Trad, estou falando vamos porque nós também temos direito para trazer logo esse ônibus para resolver logo esse problema. E sobre os Bentos, eu fiz em dois mil e vinte e dois, eu fiz uma indicação para fazer de concreto aquela serra dos Bentos, de concreto ou de asfalto, fiz de dois mil e vinte e dois e, até agora, parece que está meio enrolado, fomos lá e apertamos também o Prefeito Manoel Nery para que faça logo aquele pedido, até sempre vossas excelências, fazem o reforço aqui, sempre pedem, eu fiz a indicação em dois mil e vinte e dois e estamos sempre brigando para que isso aconteça. Então, a gente sempre vai lutar junto, pois, quanto mais pedido a gente fizer, com certeza, mais conseguiremos as coisas. Então, por isso eu sempre falo para vocês, vamos trabalhar juntos, fazer força, vamos pedir as coisas juntos, nós conseguiremos fazer. Eu acho que vai ser feito aquele asfalto lá na ponte também, com certeza. Foram essas as minhas palavras. Ver. Lellis Ferreira da Silva – Senhor presidente, ouvindo atentamente a fala de vossas excelências, realmente são duas situações que nos deixam preocupados, a situação da manutenção da iluminação pública, ela, sim, demanda um pedido de certa urgência. Nós vereadores cobrando o poder executivo, cobrando o secretário de obras, uma vez que é em toda a rua, em todo o bairro, a gente não consegui ir em um bairro hoje onde está funcionando cem por cento a iluminação pública. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Só para complementar a fala de vossa excelência, eu fugi do assunto quando comecei. Eu conversei com o Paulinho sobre a questão dessas lâmpadas. O que ele me alegou? Que, quando, e a gente sabe muito bem disso, até porque aqui nesta Casa também acontece que quando há licitação, infelizmente, as empresas que oferecem umas más lâmpadas que ganham a licitação e aí o que acontece? Ele não está conseguindo suprir, pois, as lâmpadas às vezes ficam dez dias, ou às vezes quinze dias, ou às vezes até menos e já apagam. Então, é essa questão que eu acredito que o secretário, o prefeito tinha que buscar ver uma maneira de uma licitação que a empresa que ganhe seja uma empresa que forneça um produto de qualidade. Ver. Lellis Ferreira da Silva – É isso mesmo, senhor presidente. E para completar a fala de vossa excelência, eu acompanho o diário oficial e a licitação da aquisição das lâmpadas vai ser dia vinte e quatro de março, quer dizer que até nós temos mais de quinze dias e o processo licitatório ele é demorado, quer dizer mais quinze dias, mais quinze dias para fazer contrato, que dizer, vamos por aí quarenta, cinquenta dias para começar a fazer a troca. Isso demanda um processo de regime de urgência para aquisição dessas lâmpadas, pois, se nós formos esperar quarenta dias para trocar, quando daqui quarenta dias o que está bom hoje daqui quarenta dias vai piorar ainda porque vai queimando aos poucos e na hora que for para trocar, se brincar essa licitação para compra não vai dar nem para atender as nossas ruas, o nosso município e, realmente é uma cobrança que temos que fazer, cobramos o senhor prefeito, para que possa resolver essa situação da nossa iluminação pública e, uma vez que nós pagamos a conta, quem paga a conta iluminação pública somos nós, na nossa conta de energia está lá manutenção da iluminação pública, quem paga a conta também somos nós contribuintes. Outra situação, senhor presidente, a questão do ônibus escolar, realmente é um problema que vem a anos, inclusive, eu mesmo durante o ano de dois mil e quatro a dois mil e sete, eu frequentei a universidade, eu saia aqui de Camapuã, para ir a Rio Verde-MS, os três primeiros anos foram bons, porque na época era o Gildo de Almeida, que era o motorista, bem como a Alca, locava o ônibus dele, era mil maravilhas, mas no último ano, senhor presidente, população, a gente foi de micro-ônibus e, era daquele micro-ônibus bem antigo. Eu falo para vocês que na época do frio era frio, e na época da chuva a gente molhava tudo lá dentro do micro-ônibus, porque o teto não comportava a chuva, cansamos de chegar na faculdade molhado e com o nosso material molhado também, senhor presidente. Realmente temos que ter alternativa, buscar recursos com os nossos senadores, o Senador Nelsinho Trad, é grande parceiro, bem como temos as outras duas senadoras, que pode juntar as duas e mandar mais um ônibus para nós e, eu sugiro, senhor presidente, a nossa câmara de vereadores, também no futuro a gente pode pensar em devolver um valor do duodécimo para poder comprar mais um ônibus, os nossos estudantes merecem sim, eles são do nosso município e, nos na condição de pais, a gente não quer que os nossos filhos saia do nosso município para ir morar em outra cidade, a gente sabe do problema que vive, o problema de falta de segurança que vive em todo o Brasil, é mais fácil nos termos o nosso filho dentro de casa, sair de casa pega ônibus, ir na faculdade e voltar, do que a gente ter que pegar os nossos filhos e deixar eles morarem com amigos, com outro familiar em Campo Grande-MS. E é isso, senhor presidente, pode ter certeza que a gente não se cala aqui não, tudo que é correto, tudo que as cobranças, a gente tem que cobrar sim, cobrar prefeito, cobrar secretários e, bem dito aqui nessa tribuna o ano que vem é ano político, essa é a hora de nos saímos daqui e, ir em Brasília-DF, atrás dos nossos recursos para vim para o nosso município. Foram essas as minhas palavras. Ver. Hélio Policial – Senhor presidente, fiz algumas anotações acerca da fala dos senhores que me antecederam e, é importante eu falar um pouco também daquilo que a gente já vem falando a algum tempo, Ver. Ronnie Sandro. Eu tenho visto que a secretária de obras em conjunto com o departamento de trânsito vem fazendo a sinalização das nossas vias públicas, esse parlamentar várias vezes friso, apresentou indicações, ofícios de gabinete ao secretário de infraestrutura para que fizesse essas sinalizações, até porque dispositivo legal a Lei nº 9.503/97 que instituiu o código nacional de trânsito no seu Art.88, deixa de forma bem clara e objetiva a obrigatoriedade da sinalização das vias sejam elas construídas, as vias pavimentadas construídas, ou que recebem a manutenção, elas devem receber essa sinalização horizontalmente, verticalmente. Então, a gente fica feliz em ter podido apresentar essas proposições ao secretário e ele hoje nos atende. Também faço um breve comentário, talvez sirva mais de reflexão do que mesmo para comentário, Dr. Wilson, porque a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e, a própria Constituição da República Federativa do Brasil, lesiona ensina de forma muito clara e objetiva que a responsabilidade dos níveis de educação de ensino no Brasil. Nós temos a questão do ônibus, esse parlamentar aqui e, sessão, na legislatura passada sugeriu aquela casa legislativa que se utiliza, Ver. Nilcilei Dog, o duodécimo que anualmente eu via a devolução aqui de um milhão e trezentos, um milhão e setecentos para adquirir o ônibus para os estudantes, porque eu tenho filho lá e, também cursei universidade utilizando ônibus e por que não nos abraçarmos essa guerra? Por que transferimos a responsabilidade para terceiro? É uma reflexão que devemos fazer. Nós acreditamos que o Senador Nelsinho Trad vai mandar o dinheiro? Eu, já várias vezes, não estou dizendo que ele vai mandar nada não, mas eu já vi vários senadores, vários parlamentares fazer promessas, promessas e não cumprir, até porque esse valor aí já deveria ter vindo lá atrás, como o próprio Ver. Luiz Gonzaga falou. Então, eu vou acreditar na hora que tiver na conta dos cofres públicos do município, se o Senador Nelsinho Trad, estiver ouvindo, a gente tem a maior estima, a maior apresso por ele, mas isso é normal, viu Ver. Nilcilei Dog, as promessas e nada vem, Ver. Pedrinho Cabeleireiro, nós já vimos aqui. Então, fica uma reflexão para todos nós. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Só para complementar a fala de vossa excelência, até estivemos em Brasília-DF, não sei se vossa excelência lembra bem, mas tinha um milhão de reais (R$ 1.000.000,00), que era para ser destinado, e a gente está aguardando Ver. Nilcilei Dog, sobre a questão do Bairro Belo Horizonte, a onde ia ser contemplado aquelas ruas, o senador fez um comprometimento, um compromisso e estamos no aguardo já tem um tempo. Ver. Hélio Policial – Muito obrigado, senhor presidente. À primeira vista quando a gente via até alguns colegas falando me faz relembrar das aulas de história geral, do absolutismo de Luiz XIV. Ou seja, parece que administração pública precisa fazer algo vai lá contrata e acabou, acabou o café, acabou o gás em casa você vai lá e manda entregar em casa, não funciona assim, existe uma questão de legalidade, nós devemos obedecer o princípio da legalidade da administração pública, não se compra dessa forma. Os empenhos, as liquidações de pagamentos exigem uma questão cronológica em obediência às leis orçamentarias, Dr. Wilson, o senhor é advogado, o senhor sabe muito bem do que eu estou falando aqui, não funciona dessa forma, da forma que eu quero, o estado não sou eu, o Estado é a lei, a lei Ver. Luiz Gonzaga. Eu não posso chegar e apertar o prefeito para que ele faça algo em discordância da lei. Quero finalizar a minha fala e deixar uma reflexão que, em ocasiões anteriores, senhores vereadores, eu já disse aqui, quando friso bem na minha mente quando eu estudava a quinta serie tinha um professor João Alves Neves, a gente apelidava ele de João Ratinho, professor de matemática de uma excelência, uma didática enorme. Eu me recordo, certamente os senhores também tiveram esses professores, eles chegavam, Lucas, a sala de aula com diversas réguas, transferidores, compasso, iam lá e faziam diversos desenhos, eram geralmente duas aulas, as aulas eram germinadas, aulas de cinquenta minutos pela amanhã, aquelas aulas germinadas, ele passava ali uma aula fazendo aqueles desenhos, fazia todo aqueles volumes, aqueles sólidos, aquelas figuras planas, para depois poder fazer a explicação, passar o conhecimento para nós e, além disso, já havia antecedido vários anos de estudo, vários anos de pesquisa para poder chegar lá e levar aquele conhecimento para nós e exigia daquele profissional um profundo conhecimento, só que na hora de apagar o quadro qualquer um apagava, isso é uma reflexão. Boa noite. Ver. Carlos Coco – Senhor presidente, venho aqui falar um pouco sobre o transporte escolar dos universitários. O pessoal mandou um áudio para a minha irmã, ela me passou pedindo para a gente dar uma fala sobre isso aí, acho que é necessário, é muito importante, a gente fica grato, mesmo que é a gente é da região da Pontinha do Cocho, mas a gente fica grato pelas as pessoas procurar a gente também. Então, só para reforça a todos, todo mundo está empenhado sobre essa questão do transporte e, a gente também falar um pouco. Gostaria também de senhor presidente, de agradecer ao Secretário de Obras, Infraestrutura, Jean Carlos, por ter me atendido lá, um pedido que eu fiz sobre a estrada da fazenda Caeté, ela estava com dificuldade até para transporte escolar e, eu fiz o pedido, em seguida foi socorrido lá, hoje o transporte escolar está passando com facilidade, está indo e vindo sem dar problema. Gostaria também de lembrar que foi feita uma indicação no dia onze de fevereiro, para que seja adquirido um gerador para o posto de saúde, a enfermeira está com dificuldade, porque a nossa energia não para, Ver. Luiz Gonzaga, nós estamos sofrendo com essa energia que não tem jeito, então, a gente, está dano muita queda. Então, por isso mesmo, a enfermeira do posto de saúde, todos os dias tem que tirar as coisas e colocar dentro do isopor e, talvez depois até perdendo os remédios, porque está com essa dificuldade e, eu fiz esse pedido para ver se adquiri um gerador, chega lá coloca na hora que acabar a energia, até o retorno da energia. Também foi feito uma indicação no dia onze de fevereiro, sobre a questão de um enxorro que sai da unidade de saúde e vai até a propriedade da Ilma. Ferreira Alves, que fica no fundo da unidade. Ela está com dificuldade porque toda vez que chove bastante o enxorro acumula lá e, de repente, estoura vai lá na casa dela. E não foi atendido ainda, até hoje, isso foi feito no dia onze, eu acho que nem lá ver ninguém foi e a gente fica preocupado com isso. No dia dezessete de fevereiro também fiz um ofício em relação a tampa da foça, lá do posto de saúde, uma questão que eu venho pedindo, fazendo questão, falando com o secretário de saúde, falei como prefeito, mostrei para o prefeito, vossa excelência estava junto, Ver. Pedrinho Cabeleireiro, no dia que eu mostrei a foto. E, agora no domingo, o que eu fiz? Eu fui lá com a inchada, peguei uma inchada na minha casa e fui lá e limpei em volta da fossa, sabe, assim, deixei bem limpinho, fiz outra foto para ver se o pessoal vê que lá está perigoso, a tampa da fossa. Pô, tão facinho, ou compra uma, ou vai lá e restaura aquela, não sei o que tem que fazer. Mas é uma coisa que está lá para quem quiser ver, eu deixei bem exposto lá para todo mundo ver, a gente está fazendo esse pedido sempre, quase toda semana aqui, é uma coisa que eu gostaria que fosse lá rapidão e desse essa atenção para a população vê que foi feito. Ao senhor prefeito, secretário, eu não só peço, é pedido da população também, não é só eu que estou aqui insistindo, a população vem na gente pedindo aqui, a gente acaba que no fim pedi também. Queria deixar claro também nessa tribuna que fiz uma solicitação, ainda aguardando as repostas de todas essas solicitações, fico aguardando as respostas. E agora agradecer, quero agradecer a minha irmã, todas as sessões ela está aqui, ela ainda não perdeu nenhuma, depois que nós estamos aqui na sessão, ela não perdeu nenhuma. E também agradecer os meus assessores que está sempre presente, está ali junto com Pedrinho, hoje eu vou falar aqui no seu nome viu Pedrinho? Muito obrigado por você está sempre acompanhando nós aqui. Então, é isso aí, a gente está no dia a dia, fica aí as minhas palavras, meu muito obrigado e, até semana que vem se Deus, quiser na próxima sessão. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Nem esse parlamentar aqui conseguia arrastar o Pedrinho aqui, em Carlos Coco, e você consegui em. [5][Sessão Suspensa por dez (10) minutos]. [Reaberta a sessão] – Presidente – Pedrinho Cabeleireiro – Nos termos do Art. 159, parágrafo 3º, não sendo possível obter-se de imediato o Parecer conjunto das comissões competentes, o projeto de lei 004/25, de 07 de março de 2025, passará a tramitar no Regime de Urgência Simples, e será incluído obrigatoriamente na próxima sessão ordinária. ORDEM DO DIA – 1ª Secretária – Dayane Fernandes – ORDEM DO DIA PARA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 10 DE MARÇO DE 2025 – 1º – Projeto de Lei Nº 003/2025, de 17 de fevereiro de 2025, de autoria do Poder Executivo Municipal, que: “Altera a tabela de vencimento do anexo I da Lei 2.309/2022 com redação dada pela Lei 2.375/2024 e anexos, concedendo reajuste dos servidores públicos efetivos, aposentados e pensionistas do Município de Camapuã/MS, e dá outras providências”, juntamente com o Parecer das Comissões; 2º – Projeto de Lei Nº 002/2025, de 24 de fevereiro de 2025, de autoria do Vereador Luiz Gonzaga, que: “Institui a Carteira de Identificação do Autista (CIA), estabelece prioridade no atendimento à pessoa portadora do Transtorno do Espectro Autista (TEA), no âmbito do município de Camapuã/MS”, juntamente com o Parecer das Comissões; 3º – Seis Indicações de autoria da Ver.ª Dayane Fernandes, endereçadas à diversas autoridades, fazendo pedidos de providências; 4º – Cinco Indicações de autoria do Ver. Nilcilei Dog, endereçadas à diversas autoridades, fazendo pedidos de providências; 5º – Três Indicações de autoria do Ver. Carlos Coco, endereçadas à diversas autoridades, fazendo pedidos de providências; 6º – Duas Indicações de autoria do Ver. Ronnie Sandro, endereçadas à diversas autoridades, fazendo pedidos de providências; 7º – Uma Indicação de autoria do Ver. Ademar Laurindo, endereçada à diversas autoridades, fazendo pedidos de providências; 8º – Uma Indicação de autoria do Ver. Pedrinho Cabeleireiro, endereçada à diversas autoridades, fazendo pedidos de providências; 9º – Uma Moção de Pesar de autoria do Ver. Luiz Gonzaga, endereçada aos familiares da saudosa Maria Olegária Rodrigues Machado. Plenário das Deliberações, Ver. Deusdete Ferreira Paes, 10 de março de 2025. Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Presidente; Ver.ª Dayane Fernandes – 1ª Secretária. Em seguida, o presidente colocou em discussão a Ordem do Dia e, não havendo, a mesma foi à votação e obteve aprovação unânime dos senhores vereadores. 1ª Secretária – Ver. ª Dayane Fernandes – PARECER CONJUNTO DA COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO FINAL – CLJRF E DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO – CFO – I – DO OBJETO – Projeto de Lei nº 003, de 17 de fevereiro de 2025, de autoria do Poder Executivo Municipal. II – DA EMENTA – Altera disposições da Lei 2.375/24 que dispõe sobre reajuste salarial e altera disposições do anexo I, da Lei 2.309/22 Estatuto do Servidor Público Municipal, concedendo reajuste salarial aos servidores públicos efetivos, aposentados e pensionistas do Município de Camapuã, e dá outras providências. III – DOS RELATORES – Vereadores Luiz Gonzaga e Carlos Coco. IV – DO RELATÓRIO – O Projeto é de autoria e competência do Poder Executivo Municipal, estando o mesmo formalmente correto. Objetiva o presente Projeto de Lei conceder reajuste na remuneração dos servidores públicos efetivos, aposentados e pensionistas do Município de Camapuã, com fundamento no artigo 11, inciso X, da Lei Orgânica Municipal, conforme dispõe o inciso X, do artigo 37, da Constituição Federal. O artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, assim prevê: Art. 37. (…) X – a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei especifica, observada a iniciativa em cada caso, assegurada a revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; Por sua vez, em atendimento ao mandamento constitucional, assim dispõe o artigo 11, inciso X, da Lei Orgânica Municipal: Art. 11. (…) X – a revisão geral da remuneração dos serviços, sem distinção de índices entre as categorias funcionais, far-se-á sempre na mesma data, através de negociação coletiva de trabalho, composta pelos representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e do sindicato; Referida proposição encontra-se fundamentada nos dispositivos retromencionados, ao dispor que a revisão geral anual dos servidores somente poderá ser fixada por lei específica. Além do mais, o Projeto de Lei nº 003/2025 encontra-se em consonância com as disposições vigentes na Constituição Federal e na Lei de Responsabilidade Fiscal, já que o artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, assegura a revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos, ao passo que o artigo 17, §6º, da Lei de Responsabilidade Fiscal dispõe que no reajustamento de remuneração de pessoal não se faz necessária a elaboração de estimativa do impacto orçamentário-financeiro. É o relatório. V – DO VOTO DOS RELATORES – Diante do exposto, os Relatores da CLJRF e da CFO, são favoráveis ao Projeto de Lei nº 003, de 17 de fevereiro de 2025, sem nenhuma emenda ou ressalva. Ver. Luiz Gonzaga – Relator da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final; Vereador Carlos Coco – Relator da Comissão de Finanças e Orçamento. VI – DA CONCLUSÃO DAS COMISSÕES – Os Vereadores Membros destas comissões são favoráveis à tramitação do Projeto em análise. Ver. Carlos Coco – Membro da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final; Ver. Lellis Ferreira da Silva – Membro da Comissão de Finanças e Orçamento. VII – DA APROVAÇÃO – As Comissões, por unanimidade, aprovam a tramitação do Projeto de Lei nº 003, de 17 de fevereiro de 2025, em 10 de março de 2025. Ver. Hélio Policial – Presidente da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final; Ver. Luiz Gonzaga – Presidente da Comissão de Finanças e Orçamento. Em seguida, o presidente colocou em discussão o referido Parecer e, não havendo, o mesmo foi à votação e obteve aprovação unânime dos senhores vereadores. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Como todos os senhores vereadores tem a cópia do projeto em mãos, quero consultar os senhores sobre a dispensa da leitura. O mesmo foi à votação e obteve aprovação unânime dos senhores vereadores. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Solicito à secretária que faça a leitura apenas do objeto. 1ª Secretária – Ver. ª Dayane Fernandes – PROJETO DE LEI Nº 03, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2025. Altera a tabela de vencimento do anexo I da Lei 2.309/2022 com redação dada pela Lei 2.375/2024 e anexos, concedendo reajuste dos servidores públicos efetivos, aposentados e pensionistas do Município de Camapuã/MS, e dá outras providências. MANOEL EUGÊNIO NERY – Prefeito Municipal de Camapuã. Em seguida, o presidente colocou em discussão o referido Projeto de Lei. EM DISCUSSÃO – Ver. Hélio Policial – Sou favorável ao projeto de lei, todavia hei de mencionar o termo utilizado aí, “reajuste”, Ver. Luiz Gonzaga, que na verdade a própria leitura do texto do projeto de lei traz de uma clareza meridiana que se trata do RGA (Revisão Geral Anual) previsto na Constituição Federal, Art. 37, salvo engano inciso IX. Esse RGA é uma inflação da revisão acumulada nos últimos doze meses, todavia, nós sabemos que a inflação, principalmente dos alimentos ultimamente, vem assolando principalmente aqueles que ganham menos, a minha sugestão, inclusive para nós aqui desta Casa Legislativa que já aprovamos o projeto de lei que concede o RGA aos nossos servidores, que o prefeito e nós da Mesa Diretora sentem com aqueles que ganham um pouco menos, aqueles servidores que ganham um pouco menos para fazer um novo estudo para corrigir essas distorções porque os alimentos, repito, tiveram uma inflação inesperada e nós temos que cuidar disso porque daqui a pouco nossos servidores já vão estar se afundando em empréstimo consignado, e isso é ruim, é ruim para este parlamento, é ruim para os servidores, é ruim para a população, é ruim para Camapuã-MS. Então, fica aqui uma sugestão, um pedido desse parlamentar. Muito obrigado. Não havendo mais discussão, o mesmo foi à votação e obteve aprovação unânime dos senhores vereadores. 1ª Secretária – Ver. ª Dayane Fernandes – PARECER CONJUNTO DA COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO FINAL – CLJRF; COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL – CESAS E DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO – CFO – I – DO OBJETO – Projeto de Lei nº 002, de 24 de fevereiro de 2024, de autoria do Vereador Luiz Gonzaga. II – DA EMENTA – Institui a Carteira de Identificação do Autista (CIA) e estabelece prioridade no atendimento à pessoa portadora do Transtorno do Espectro Autista (TEA), no âmbito do Município de Camapuã-MS, e dá outras providências. III – DOS RELATORES – Vereadores Nilcilei Dog – Ad-Hoc, Hélio Policial e Carlos Coco. IV – DO RELATÓRIO – O Projeto é de autoria e competência do Vereador, estando o mesmo formalmente correto. 1. A Constituição Federal previu matérias cuja iniciativa legislativa reservou expressamente aos Municípios, senão vejamos: Art. 30. Compete aos Municípios: I – legislar sobre assuntos de interesse local; II – suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; (…) Art. 10º Compete ao Município Concorrentemente com a União e o Estado: (…) II – cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiências; 2. Não há, na referida matéria, iniciativa reservada, sendo, em princípio, competência concorrente. 3. Por todos estes fundamentos, entendemos que o Projeto de Lei em referência é legal e constitucional, além de atender aos requisitos constitucionais e legais relativos à matéria, bem como aos princípios gerais da Administração Pública e demais normas do Direito. O artigo 36, caput, da Lei Orgânica Municipal assevera o seguinte: Art. 36 – A iniciativa das leis complementares e ordinária cabe a qualquer Vereador ou Comissão, ao Prefeito e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Lei Orgânica. É o relatório. V – DO VOTO DOS RELATORES – Diante do exposto, os Relatores da CLJRF, CESAS e da CFO, são favoráveis ao Projeto de Lei nº 002, de 24 de fevereiro de 2025, sem emendas ou ressalvas. Ver. Nilcilei Dog – Ad-Hoc – Relator da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final; Vereador Carlos Coco – Relator da Comissão de Finanças e Orçamento; Ver. Hélio Policial – Relator da Comissão de Educação, Saúde e Assistência Social. VI – DA CONCLUSÃO DAS COMISSÕES – Os Vereadores Membros destas comissões são favoráveis à tramitação do Projeto de Lei 002, de 24 de fevereiro de 2025, na forma proposta. Ver. Carlos Coco – Membro da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final; Ver. Lellis Ferreira da Silva – Membro da Comissão de Finanças e Orçamento; Ver. Carlos Coco – Membro da Comissão de Educação, Saúde e Assistência Social. VII – DA APROVAÇÃO – As Comissões, por unanimidade, aprovam a tramitação do Projeto de Lei nº 002, de 24 de fevereiro de 2025, em 10 de março de 2025. Ver. Hélio Policial – Presidente da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final; Ver. Nilcilei Dog Ad-hoc – Presidente da Comissão de Finanças e Orçamento; Ver. Ademar Laurindo Ad-Doc – Presidente da Comissão de Educação, Saúde e Assistência Social. Em seguida, o presidente colocou em discussão o referido Parecer. EM DISCUSSÃO – Ver. Luiz Gonzaga – Presidente, retorno a esta Casa, já quero agradecer antecipadamente todos os senhores vereadores por apoiar esse projeto, acho que esse projeto vai trazer um pouco mais de dignidade para essas famílias, um pouco mais de respeito, com essas carteirinhas, essas identificações, no nosso comércio. Muito obrigado a todos. Não havendo mais discussão, o mesmo foi à votação e obteve aprovação unânime dos senhores vereadores. 1ª Secretária – Ver. ª Dayane Fernandes – PROJETO DE LEI Nº 02/2025 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2025. Institui a Carteira de Identificação do Autista (CIA), estabelece prioridade no atendimento à pessoa portadora do Transtorno do Espectro Autista (TEA), no âmbito do Município de Camapuã/MS. De autoria do Vereador Luiz Gonzaga – MDB. Em seguida, o presidente colocou em discussão o referido Projeto de Lei e, não havendo, o mesmo foi à votação e obteve aprovação unânime dos senhores vereadores. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Todas as matérias se encontram na Secretaria desta Casa. EXPLICAÇÕES PESSOAIS – Ver. Luiz Gonzaga – Presidente, retorno aqui,quero mandar um beijo e um abraço à minha esposa e à minha filha que estão assistindo nas redes sociais, pois não puderam vir aqui. Aproveitar também e agradecer ao Deputado Beto Pereira, pedi uma emenda para ele, vai mandar duzentos mil (R$ 200.000,00) para o Clube do Laço, estavam reunidos, eu, a patroa do clube do laço, o patrão, que é o João Pedro, a Fernanda Fontoura, e ele já confirmou, mandou até um áudio, que vai mandar duzentos mil (R$ 200.000,00) para o Clube do Laço para fazer umas reformas, pois, está precisando. Presidente, eu vou colocar aqui um áudio para todos verem, principalmente nós vereadores, eu gostaria que vocês prestassem atenção até o final. [reprodução de áudio]. Isso aqui foi lá na Serra dos Bentos onde tinham as pedras e a gente fez um vídeo, e a prefeitura, o nosso secretário de obras pediu para arrumar e os nossos funcionários públicos foram lá e fizeram um vídeo falando assim: “quem reclamar, tem que se fuder“. É isso que o produtor rural merece? É isso que os funcionários de fazenda merecem? Esse é o retorno de quem paga imposto? É isso que um funcionário da prefeitura vai lá e manda recado para o produtor rural, para as pessoas que trabalham lá, para as crianças que usam que não estão conseguindo vir porque a estrada está ruim. Vou colocar de novo, para não falar que eu estou mentindo. [reprodução de áudio]. Essa é s Camapuã-MS, novamente eu tenho que vir aqui e ficar indignado com Camapuã-MS e com a nossa administração. E eu quero pedir encarecidamente ao nosso líder do prefeito, isso é uma injustiça com o produtor rural, com os funcionários das fazendas, vou repetir aqui, com os alunos que usam e com quem naquela mesma estrada fundiu o carro, e pior passou uma patrola. Se for lá, com certeza só vai passar um carro por vez porque se sair, as pedras continuam grandes do lado, melhorou, mas não passa. Então, nós continuamos aqui reclamando de um serviço que a gente precisa melhorar nessas nossas estradas rurais, nós precisamos sentar com o nosso prefeito para levantar as estradas e cascalhar. Líder, nós precisamos passar para o prefeito, isso aqui é uma injustiça e isso aqui é um desleixo, um descaso com a população. Ver. Hélio Policial – Senhor presidente, regresso aqui para dizer que o Código Civil Brasileiro deixa claro, logo no início, sobre a capacidade da pessoa física, ela adquire a capacidade plena e a capacidade relativa, a capacidade relativa aos dezesseis e a capacidade plena aos dezoito anos. Essa é a regra geral e todos quando adquirem a sua capacidade plena respondem por aquilo que fazem, todavia, eu hei de ressaltar que a própria Constituição da República Federativa do Brasil, lá no seu Art. 5, não me recordo o inciso, mas deixa bem claro que todos têm o direito de se defender daquilo que é acusado, nós não podemos fazer um juízo de valores, aparentemente, não ouvi direito que o microfone aqui não transmite, mas me parece que o secretário teria falado, foi o secretário? Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Servidor. Ver. Hélio Policial – Um servidor. Um secretário é um servidor, mas tudo bem, eu imaginei que pudesse ser um secretário, mas não é um secretário, seja um servidor, um outro servidor ou um secretário que é servidor, esse servidor tem todo o direito, a paridade de armas, ao contraditório, ampla defesa, se defender daquelas circunstâncias porque não estou dizendo aqui que não seja aquilo, mas ele tem o direito de se defender, dizer em que circunstância que ocorreu aquela situação ali, mas de antemão eu digo para vocês que é inadmissível sair da boca de um servidor público esse referir, aparentemente, o pouco que eu notei ali ele disse que quem não gostou, que “vai para aquele lugar”. Então, eu quero ver quem que vai reclamar disso aqui, então, a gente lamenta, eu na condição de representante da população e peço desculpa para toda a nossa população, do linguajar utilizado pelo colega que eu não sei quem é, mas certamente se isso chegar ao prefeito, o prefeito vai dar oportunidade para ele se defender e com certeza, se realmente restar comprovado qualquer irregularidade, qualquer falta funcional, a lei deve ser aplicada. Ninguém está acima da lei, todos nós somos subordinados à lei. Muito obrigado. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Entendi o que vossa excelência quis mencionar, para deixar mais claro para a nossa população que nos acompanha através da rede social, que pode ser um palavreado que seja não direcionado àquela situação, então, foram bem colocadas as palavras de vossa excelência. Ver. Nilcilei Dog – Senhor presidente, eu volto a esta tribuna para as minhas considerações finais aqui. Isso aí é normal dessa administração, Ver. Luiz Gonzaga, isso aí para mim não é novidade, pelo que eu já vi nesses quatro anos, isso ainda é muito pouco, mas se cabe o perdão, fazer o que. Vamos falar para o produtor rural se ele perdoa essa atitude do nosso nobre funcionário. Eu acho que nós temos uma grande solução aqui para nós resolvermos um problema, pois, primeiro nós temos que começar da fundação da estrutura da nossa administração. Nós estamos com uma administração em que nós estamos como um cego no escuro, essa é a grande verdade, porque nós temos um prefeito que agora é presidente do Cointa, mas ele acha que é deputado estadual, ele acha que ele tem que administrar essas quatorze cidades, ele está preocupado com as quatorze cidades, Camapuã-MS não está sendo prioridade, ele é o nosso prefeito, mas ele acha que é o deputado estadual da região norte e, se ele tiver a oportunidade, que se lance candidato, boa sorte, que Deus abençoe ele na caminhada dele, mas que não esqueça de Camapuã-MS. Esse é um ponto. Outro ponto é que nós temos um secretário de obras que acha que já é o prefeito da cidade porque diz que vai ser candidato e está esperando alguém fazer o serviço dele na secretaria de obras, então, assim, está ao contrário, nós vamos ter que se organizar primeiro. Nós estamos igual aquele time de futebol quando entra em campo, falam “Pedrinho, você é lateral, Hélio você vai de volante” e rolou a bola vai todo mundo para o ataque. Então, está essa bagunça. Nosso prefeito gasta milhões com assessoria jurídica, procurador geral, um tanto de advogado, tanta coisa e foi necessário vir três vezes aqui para essa Câmara a tão falada secretaria de esportes, veio uma vez aqui na calada da noite, veio outra vez para votar, veio outra vez porque fizeram de forma errada o nome. É brincadeira. E aí o Ver. Hélio Policial vem aqui, com todo respeito, até admiro ele, vem aqui e fala com tanta facilidade de direito, com todo respeito, Ver. Hélio, pois, se eu fosse prefeito hoje, você seria o meu jurídico porque sozinho você consegue vir aqui elaborar e explicar para a gente e o cara que tem uma assessoria na mão não dá conta. Não, pelo amor de Deus. Eu acho que nós temos que nos organizar, com todo respeito, vamos nos organizar, o prefeito continua prefeito, secretário continua sendo secretário, ou o prefeito abre para o vice-prefeito assumir, ou o secretário vai ser o vice-prefeito logo porque Camapuã-MS tem que sair desse marasmo aqui, está vergonhoso. Boa noite a todos vocês. Boa sorte para Camapuã-MS. Boa sorte para as mulheres, até o próximo feliz Dia das Mulheres, espero que venha com inovações porque dessa vez foi uma tragédia total da nossa administração que as felicitações que eles fizeram para as mulheres, principalmente, para as professoras, pois, estive visitando as escolas e me empresta uma enxada semana que vem, Sr. Carlos Coco, que eu vou lá na Vila Industrial, na Escola Eurico Gaspar Dutra, eu vou carpir em volta da fossa que está desmoronando e as professoras tem que cortar volta, as funcionárias mulheres. Feliz dia das mulheres lá para as funcionárias, educadoras lá da Escola Eurico Gaspar Dutra e, ali no Ernesto, as professoras se afogando, então, pelo amor de Deus, não pode chover na Escola Ernesto. É brincadeira, viu. Então, meu boa noite, conte com o Nilcilei Dog a favor de Camapuã-MS, por Camapuã-MS. E vou lá carpir o quintal da Escola Eurico Gaspar Dutra semana que vem. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Quero aqui deixar registrado também a presença da nossa amiga Carla Rodrigues, companheira do nosso amigo Ver. Hélio Policial. Ver. Dayane Fernandes – E, mais uma vez, através da Carla e tantas outras, hoje, o número de mulheres aqui, estavam em maior quantidade do que de homens e, mais uma vez, eu fico muito feliz de ver a nossa participação, ainda que enquanto familiar, ainda que enquanto trabalhadoras, mas pode ter certeza que nós repassamos as mensagens para os que aqui não estão. Deixar o meu abraço aqui às pessoas das redes sociais, a cada um de vocês. E, meu presidente, ajuda nós, tinha uma barata subindo aqui, meu presidente. Vamos ajeitar essa Câmara, além de que a gente precisa fazer a dedetização, uma reforma. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – É aquilo que eu mencionei na tribuna sobre a questão de a gente estar cobrando o executivo e, esta Casa, com o dinheiro que arrecada a gente sabe da necessidade dos gabinetes de vossas excelências que precisam ser reparados, precisam de manutenção. E está aqui o grande pedreiro que é o Nilcilei Dog e sabe da importância, mas é uma obra muito cara, então, a gente tem que ter cautela, cuidado e zelo. Mas, prometo que estamos estudando o caso e logo em breve, em um futuro tão próximo, a gente vai fazer essa tão sonhada reforma que desde a gestão anterior. Não é, Ver. Ronnie Sandro? O pessoal já vem nos cobrando. Ver. Dayane Fernandes – E às vezes a população não sabe, mas quando chove, no outro plenário mesmo, chove mais dentro do que fora, o teto está comprometido, há dificuldade, inclusive, de preservar documentos importantes que estão dentro de uma sacolinha, outra sacola cobrindo computadores para que não danifiquem esses utensílios. Então, é necessário mesmo. Faz-se necessário, além, tanto quanto a construção da veladoria para que tenha um espaço adequado, que não seja aqui, a câmara, ou como você bem disse não tem placa, não se sabe o que é aqui. E também para informar a população, nós temos um minimuseu ali que é tão interessante, tem histórias de diversas famílias, convido, inclusive, a população para conhecer, mas eu gostaria de um olhar especial, nós temos uma questão de acessibilidade nas salas superiores, tem um elevador que não tem uso e só com escadas, então, é uma observação para a reforma também. Viu, senhor presidente? E mais uma vez dizer às mulheres, como eu bem disse às servidoras da Casa, que o nosso dia é todo dia, que a gente se fortaleça, que a gente se una. E dizer mais uma vez que enquanto a única parlamentar aqui, essa é uma das minhas bandeiras e que quero cumprir honrando cada uma de vocês que residem aqui no nosso município, bem como todas aquelas que têm a esperança de que uma fale por todas as outras. E fica aqui mais uma vez o meu convite para sentarmos, nobres vereadores, quem sabe criar a procuradoria da mulher aqui dentro da Câmara, convido a todos para que se estabeleça um diálogo e que seja efetivo e o nosso parlamento é parlar, então, a nossa voz é o nosso mecanismo de trabalho. Eu quero deixar também o convite especial para a festa de laço que acontece esse final de semana aqui, o laço que é visto como o esporte da família e vai receber aqui no clube do laço diversos municípios aqui da nossa região, fica o convite, esse esporte que é um esporte que a nossa família ama. Deixar um abraço também para a minha família que está aqui me assistindo, a minha filha que esteve aqui há pouco. E às mulheres, contem comigo; homens, contem comigo; famílias, contem comigo. As demandas são semelhantes e a vontade de trabalhar é gigante. Continuemos trabalhando. Ver. Lellis Ferreira da Silva – Ouvindo aqui atentamente os senhores vereadores falarem de questão de organização, realmente, temos que cobrar o prefeito, o secretário, a questão de organização. Só que vocês imaginem o tamanho, a dimensão que é uma prefeitura. A prefeitura, lá´, deve ter sete, oito secretários, realmente para o senhor prefeito coordenar lá essa orquestra é difícil, mas ele foi eleito para isso, ele tem que realmente organizar a prefeitura, bem como atender as necessidades da nossa população. E estamos aqui na condição de vereador para cobrar o prefeito, essa questão de organização. Só que eu vou fazer uma cobrança para o senhor agora, presidente, para a primeira-secretária e para nós vereadores também: nós temos que organizar aqui, Vereadora Dayane Fernandes, que coisa, não é? Já pensou se a gente estivesse recebendo aqui um deputado federal, um senador, o senador bem aqui, e eu ali, eu não sou de brincar, mas tem certas coisas que a gente tem que brincar que é uma situação séria, inclusive a questão, Dr. Wilson, da chuva, o senhor já foi prejudicado com isso, a Câmara já foi prejudicada porque quase queimou o seu notebook e, como o senhor me falou, realmente é uma situação que a gente tem que cuidar. A gente tem que cuidar daqui, que aqui tem o dinheiro, tem a devolução do duodécimo que todo ano sobra uma quantia boa, fazer o nosso papel de casa aqui e cobrar o prefeito também, senhor presidente. São essas as minhas palavras. Muito obrigado. Presidente – Ver. Pedrinho Cabeleireiro – Eu quero aqui também deixar relatado sobre a questão que “o bambu geme também na moleira dos parlamentares”, inclusive, aqui, começou da nossa primeira-secretária cobrando providências, lembrando que daqui dois anos ela irá estar aqui à frente desta cadeira, mas nós vamos fazer jus sobre a questão do duodécimo, pois, acredito que hoje nós já temos em caixa quinhentos mil reais (R$ 500.000,00). Estamos preocupados com essa situação, não só sobre a questão dessa chuva, mas dos gabinetes de suas excelências. E eu vi até alguns parlamentares mexendo e fazendo a própria manutenção assim como a nossa primeira-secretária que não se omitiu, foi lá e comprou uma tinta e perguntou: eu posso pintar? Pelo menos pintou. O que é que acontece? Vocês sabem muito bem e a gente tem que deixar registrado aqui, Ver. Luiz Gonzaga e Ver. Nilcilei Dog, que a gente não pode chegar lá e comprar um negócio porque depois a fatura vem. Vem de que forma? Em denúncias. Então, o que acontece? O próprio presidente pode ser afastado aqui desta Casa, nós trabalhamos aqui com responsabilidade, devolvemos muito dinheiro assim como o Ver. Lellis anteriormente enquanto presidente devolveu muito dinheiro ao executivo. E esperamos como bem lembrei hoje, que é um sonho do parlamentar quando devolve o dinheiro ao executivo que a obra venha a acontecer, assim como vossa excelência veio aqui e perguntou para mim sobre a questão da devolutiva do duodécimo desse ano que passou e sobre o qual mencionei, isto é, sobre a questão da veladoria a qual os senhores vereadores nos solicitaram e eu atendi. E sempre sou parceiro dos senhores vereadores. E atendendo ao pedido de vossa excelência, a gente vai ver sobre essa questão com o nosso pregoeiro que está aqui -até está assistindo a gente – abrir uma dispensa de licitação para ver sobre a questão para dedetizar esse plenário porque acho que há muito tempo a gente não faz essa manutenção, mas que fazemos de maneira brusca e que, de maneira brusca é caro. E quem faz para nós aqui é o Sr. José Geraldo, mas acho que ele não tem os apetrechos corretos, mas é o que nós tínhamos para nossa Camapuã-MS e a gente tem que buscar algo lá fora. E eu sou sempre de valorizar o povo do nosso município, mas vocês podem ter certeza que nós estamos aí estudando. E ouvi atentamente a fala do Ver. Hélio Policial e a gente vai ter que fazer o concurso aqui nesta Casa de Leis, a gente vai ter que fazer aí ao PCC onde nós também vamos reparar e vamos ver os nossos servidores, os menores e valorizar também para que eles sejam valorizados por essa gestão, por essa Mesa Diretora. Não é, Ver. Dayane Fernandes? E logo em breve terá concurso aqui nesta Casa. E, depois, sabemos já estamos estudando sobre a questão para fazer uma obra de grande porte onde iremos rebaixar essa calçada aqui, temos um projeto aqui, pois, acredito eu, Ver. Lellis, que dará uma visibilidade, um conforto, ouvi a vereadora falando sobre acessibilidade, realmente nós temos o elevador, mas poderemos ver a questão de uma rampa que sobra, que o pessoal, os cadeirantes, as pessoas que têm dificuldade chegarem mais fácil ao segundo teto. Mas é isso, quero aqui agradecer a presença dos senhores vereadores do público que se faz presente, população que nos acompanha através da rede social e dizer, deixar claro, que irei atender ao pedido de vossa excelência e vocês podem ter certeza que iremos dar o melhor, não só para a reforma desse prédio, mas arrumar um jeito aqui de melhorar para que todos os vereadores fiquem mais de frente, ver com um engenheiro para que vocês não fiquem de costas, assim como vocês estão aí hoje, assim como a gente vê em outros municípios, vamos ver se o engenheiro consegue abrir isso aqui e ver para que os nossos vereadores não fiquem de costas, que até o Ver. Hélio Policial já me questionou “eu quero ficar lá em cima, tenho até medo de ficar de costas porque nunca se sabe”. Então, nós iremos estudar sobre essa questão também. Por fim, o presidente procedeu os agradecimentos finais e declarou encerrada a sessão às 21h47min. Eu,Moisés Mancebo Manhães Junior, lavrei a presente [6]ATA que, depois de lida e aprovada, será assinada pelos Membros da Mesa Diretora e pelos Nobres Edis.
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VER. PEDRINHO CABELEIREIRO VER. CARLOS COCO
Presidente Vice-Presidente
PSDB PSDB
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VERª DAYANE FERNANDES VER. NILCILEI DOG
1ª Secretária 2º Secretário
PP PSD
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VER. ADEMAR LAURINDO VER. HÉLIO POLICIAL
PP PP
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VER. LELLIS FERREIRA DA SILVA VER. LUIZ GONZAGA
PODEMOS MDB
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VER. RONNIE SANDRO
PODEMOS
[1] Início da digitação, por: Arlete Pinheiro de Oliveira.
[2] Início da digitação, por: Raíssa Santana da Silva (IEL)
[3] Início da digitação, por: Raíssa Santana da Silva (IEL)
[4] Início da digitação, por: Ana Paula Lopes da Fonseca Oliveira.
[5] Início da digitação, por: Raíssa Santana da Silva (IEL)
[6] Tempo Total – 02:23:11